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Dissimulado, mentiroso e irresponsável. Hoje sabemos que “esse é o jeito do PT” de fazer campanha, elaborar discursos para enganar trouxas, analfabetos, doutrinados, alienados mentais, clientes dos programinhas populistas e assistencialistas, e a militância. Esses
Photo: Ana Nascimento/ABr
tipinhos sem capacidade de raciocínio lógico, que não questionam, não pensam, aceitam tudo, e matam e morrem, como uns idiotas, pelo seu líder doutrinador. Que tem em mente que vai trabalhar para eleger seu líder, pois depois de eleito ele vai se beneficiar em alguma coisa, ou mesmo arranjar, uma boquinha para ele no poder. E olha que essa espécie de idiotas se proliferam aos borbotões no Brasil.
A realidade brasileira hoje é bem diferente de tudo aquilo que foi pregado, e prometido em campanha, que, com desmentidos do que foi prometido, como no caso dos 10 milhões de empregos que o presidente disse essa semana na maior cara-de-pau, e cheio de ódio e rancor, de que nunca prometeu 10 milhões de empregos.
Enquanto isso a realidade que se constata, são as incoerências, a farsa e a mentira que é o governo, o PT, e o próprio Lula, dissimulados, mentirosos, corporativistas e sobretudo caras-de-pau, mentem com a cara mais cínica, olhando nos seus olhos, exemplo, Zé Dirceu em seus depoimentos nas CPIs, desmentindo Roberto Jeferson num dia e tudo se confirmando no outro, a cara-de-pa de Delúbio Soares na CPI, Marcos Valério, e para culminar o secretário do presidente Lula Gilberto Carvalho, o cara-de-pau mor da camarilha, na acareação com os irmãos de Celso Daniel. E assim eles vão desfazendo e derrubando cada tijolo de tudo que prometeram em campanha e não tem a mínima intenção de cumprir, deichando patente que so tinham um objetivo, alcançar o poder pelo poder, sem programa, sem metas e sem vergonha de serem felizes, conforme temos visto noticiado na imprensa, nunca se imaginou que o país anteciparia o pagamento ao FMI, mas está ai, que eles aumentariam a dívida externa que tanto combateram nos governos anteriores, um modelo econômico, “marmita requentada do Pedro Malan e FHC” promoção do maior arrocho fiscal e manipulação dos números estatísticos a seu bel prazer.
A realidade brasileira hoje é bem diferente de tudo aquilo que foi pregado, e prometido em campanha, que, com desmentidos do que foi prometido, como no caso dos 10 milhões de empregos que o presidente disse essa semana na maior cara-de-pau, e cheio de ódio e rancor, de que nunca prometeu 10 milhões de empregos.
Enquanto isso a realidade que se constata, são as incoerências, a farsa e a mentira que é o governo, o PT, e o próprio Lula, dissimulados, mentirosos, corporativistas e sobretudo caras-de-pau, mentem com a cara mais cínica, olhando nos seus olhos, exemplo, Zé Dirceu em seus depoimentos nas CPIs, desmentindo Roberto Jeferson num dia e tudo se confirmando no outro, a cara-de-pa de Delúbio Soares na CPI, Marcos Valério, e para culminar o secretário do presidente Lula Gilberto Carvalho, o cara-de-pau mor da camarilha, na acareação com os irmãos de Celso Daniel. E assim eles vão desfazendo e derrubando cada tijolo de tudo que prometeram em campanha e não tem a mínima intenção de cumprir, deichando patente que so tinham um objetivo, alcançar o poder pelo poder, sem programa, sem metas e sem vergonha de serem felizes, conforme temos visto noticiado na imprensa, nunca se imaginou que o país anteciparia o pagamento ao FMI, mas está ai, que eles aumentariam a dívida externa que tanto combateram nos governos anteriores, um modelo econômico, “marmita requentada do Pedro Malan e FHC” promoção do maior arrocho fiscal e manipulação dos números estatísticos a seu bel prazer.
Observem que nào é por acaso que os maiores amigos do presidente, e el não faz questõ nenhuma de disfarçar, são justamente os maiores tiranose ditadores do mundo, Fidel Castro, tiranos, caudilho, retrogrado e ditador implacável do povo Cunbano, Hugo Chaves, populista, fascista, imperialista do povo Venezuelano, que aprovou leis no Congresso para se perpetuar no poder, nos mesmos moldes que se queria aprovar no Brasil a Lei da Mordaça, a Lei de Controle do Judiciário, a Lei de Fiscalização da Imprensa e outras lá aprovadas com êxito, sempre invocando a falácia de benefícios para os mais pobres, mas que na verdade o objetivo era facilitar a reeleição e cintinuidade no poder.
Vejam as últimas matérias divulgadas na imprensa abaixo:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/manchetes/,
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18/12/2005
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18/12/2005
RECEITA ORTODOXA
Apesar da aceleração de gastos públicos, superávit primário deverá ficar em 4,8% do PIB, superior à meta de 4,25%Governo faz o maior aperto fiscal desde 99
KENNEDY ALENCAR
JULIANNA SOFIA DA - SUCURSAL DE BRASÍLIA
O superávit primário deverá terminar 2005 em 4,8% do PIB (Produto Interno Bruto), segundo apurou a Folha. A meta oficial do ajuste fiscal equivale a 4,25% da soma de todas as riquezas produzidas no país ao longo do ano.Confirmado o número de 4,8%, o que será conhecido oficialmente apenas no próximo mês, será realizado em 2005 o maior esforço fiscal desde que o Brasil deu início em 1999 à política de realizar superávits primários para tentar reduzir a dívida pública.O governo Luiz Inácio Lula da Silva tem adotado um rigor fiscal maior na comparação com o antecessor, o tucano Fernando Henrique Cardoso, que fez esforço fiscal somente a partir do segundo mandato (1999-2002).Um superávit de 4,8% do PIB equivale a uma economia de R$ 93,4 bilhões. Esse valor é R$ 10,7 bilhões superior à meta oficial. O superávit representa a economia para o pagamento de juros da dívida feita por todo o setor público (União, Estados e municípios).
Apesar da aceleração de gastos públicos, superávit primário deverá ficar em 4,8% do PIB, superior à meta de 4,25%Governo faz o maior aperto fiscal desde 99
KENNEDY ALENCAR
JULIANNA SOFIA DA - SUCURSAL DE BRASÍLIA
O superávit primário deverá terminar 2005 em 4,8% do PIB (Produto Interno Bruto), segundo apurou a Folha. A meta oficial do ajuste fiscal equivale a 4,25% da soma de todas as riquezas produzidas no país ao longo do ano.Confirmado o número de 4,8%, o que será conhecido oficialmente apenas no próximo mês, será realizado em 2005 o maior esforço fiscal desde que o Brasil deu início em 1999 à política de realizar superávits primários para tentar reduzir a dívida pública.O governo Luiz Inácio Lula da Silva tem adotado um rigor fiscal maior na comparação com o antecessor, o tucano Fernando Henrique Cardoso, que fez esforço fiscal somente a partir do segundo mandato (1999-2002).Um superávit de 4,8% do PIB equivale a uma economia de R$ 93,4 bilhões. Esse valor é R$ 10,7 bilhões superior à meta oficial. O superávit representa a economia para o pagamento de juros da dívida feita por todo o setor público (União, Estados e municípios).
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18/12/2005 - 10h00
Governo cria mais 974 cargos sem concurso
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u74698.shtml
Governo cria mais 974 cargos sem concurso
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u74698.shtml
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da Folha de S.Paulo, em BrasíliaAcusado de ocupar a administração com indicações políticas em vez de técnicas, o governo federal criou nos últimos dias mais 974 cargos em comissão, que não precisam de concurso público. Além disso, também foram instituídos outros 4.225 postos para funcionários de carreira.
da Folha de S.Paulo, em BrasíliaAcusado de ocupar a administração com indicações políticas em vez de técnicas, o governo federal criou nos últimos dias mais 974 cargos em comissão, que não precisam de concurso público. Além disso, também foram instituídos outros 4.225 postos para funcionários de carreira.
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18/12/2005 - 09h52
Intelectuais do PT querem "virada política"
FÁBIO ZANINI
da Folha de S.Paulo, em Brasília
Depois de ficarem afônicos durante grande parte da crise política, os intelectuais petistas estão lentamente deixando a letargia e buscam agora engrossar o coro dos que exigem a virada na política econômica, alianças eleitorais à esquerda e tolerância zero ao caixa dois, em possível segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Irritados, tentam recuperar um espaço que já foi deles no partido e que foi gradualmente reduzido desde que a revolução pragmática, comandada por José Dirceu, começou, há dez anos. Ironia das ironias, é o mesmo Dirceu que é hoje aliado tático contra o conservadorismo econômico. "Não perdôo os responsáveis pelo que aconteceu no partido. Não aceito e não perdôo. No meu partido, não aceito isso, de forma alguma", diz a socióloga Maria Victoria Benevides, da Faculdade de Educação da USP. O desabafo da professora é motivado pelo último lance da contabilidade criativa do ex-tesoureiro Delúbio Soares, o depósito de R$ 1 milhão para a Coteminas, empresa do vice-presidente, José Alencar. O desgosto de Benevides, no entanto, transparece também na crítica à política econômica de Antonio Palocci (Fazenda). "É o que existe de pior no governo."
Depois de ficarem afônicos durante grande parte da crise política, os intelectuais petistas estão lentamente deixando a letargia e buscam agora engrossar o coro dos que exigem a virada na política econômica, alianças eleitorais à esquerda e tolerância zero ao caixa dois, em possível segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Irritados, tentam recuperar um espaço que já foi deles no partido e que foi gradualmente reduzido desde que a revolução pragmática, comandada por José Dirceu, começou, há dez anos. Ironia das ironias, é o mesmo Dirceu que é hoje aliado tático contra o conservadorismo econômico. "Não perdôo os responsáveis pelo que aconteceu no partido. Não aceito e não perdôo. No meu partido, não aceito isso, de forma alguma", diz a socióloga Maria Victoria Benevides, da Faculdade de Educação da USP. O desabafo da professora é motivado pelo último lance da contabilidade criativa do ex-tesoureiro Delúbio Soares, o depósito de R$ 1 milhão para a Coteminas, empresa do vice-presidente, José Alencar. O desgosto de Benevides, no entanto, transparece também na crítica à política econômica de Antonio Palocci (Fazenda). "É o que existe de pior no governo."
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16/12/2005
Governo Lula virou maior bagunça
Governo Lula virou maior bagunça
Kennedy Alencar - Folha S. Paulo
O governo Lula tem dado prova de que as coisas podem sempre piorar.
Nas últimas semanas, a administração petista virou a casa da Mãe Joana. Num sinal preocupante, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva está perdendo respeito de ministros, do seu partido e dos aliados.
A oposição nada de braçada.O ministro Luiz Fernando Furlan (Desenvolvimento) diz que o governo não tem "objetivos". Detalhe: ele está há três anos com Lula. Deve saber do que está falando.
O ministro Luiz Marinho (Trabalho) detona de público a política econômica e tem opinião sobre todas as áreas do governo. Amigo do peito de Lula, fala como se mandasse os recados que o presidente da República não pode ficar enviando publicamente.
O comandante do Exército, general Francisco Albuquerque, diz que os soldados não estão conseguindo fazer as três refeições por dia, promessa maior de Lula ao assumir. Bateu duro no governo e no presidente aos quais é subordinado....
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16/12/2005 - 16h40
Lula compara ''denuncismo'' no Brasil a críticas feitas a Chávez na Venezuela
da Folha Online
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a criticar a oposição e novamente a comparou a crise política brasileira ao movimento que tentou destituir o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, do poder. No lançamento da pedra fundamental da Refinaria de Petróleo Abreu e Lima, em Ipojuca (PE), Lula afirmou que está vivendo "algo semelhante" ao que Chávez, que também participou do evento, já enfrentou. O presidente disse que jamais imaginou que os ataques que a imprensa fez a Chávez poderiam ocorrer em um país democrático como a Venezuela.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a criticar a oposição e novamente a comparou a crise política brasileira ao movimento que tentou destituir o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, do poder. No lançamento da pedra fundamental da Refinaria de Petróleo Abreu e Lima, em Ipojuca (PE), Lula afirmou que está vivendo "algo semelhante" ao que Chávez, que também participou do evento, já enfrentou. O presidente disse que jamais imaginou que os ataques que a imprensa fez a Chávez poderiam ocorrer em um país democrático como a Venezuela.
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15/12/2005 - 11h26
Dívida do governo já subiu quase R$ 150 bilhões neste ano
ANA PAULA RIBEIRO
da Folha Online, em Brasília
A dívida do governo em títulos públicos subiu mais de R$ 22 bilhões em apenas um mês. Entre outubro e novembro, ela passou de R$ 937,34 bilhões para R$ 959,5 bilhões, um aumento de 2,4% ou R$ 22,16 bilhões. No ano, a dívida já cresceu R$ 149,240 bilhões, segundo nota do Tesouro Nacional e do Banco Central.
A dívida do governo em títulos públicos subiu mais de R$ 22 bilhões em apenas um mês. Entre outubro e novembro, ela passou de R$ 937,34 bilhões para R$ 959,5 bilhões, um aumento de 2,4% ou R$ 22,16 bilhões. No ano, a dívida já cresceu R$ 149,240 bilhões, segundo nota do Tesouro Nacional e do Banco Central.
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15/12/2005 - 11h18
Governo Lula lidera ranking mundial de perda de confiança
da BBC Brasil
Uma pesquisa divulgada pelo Fórum Econômico Mundial nesta quarta-feira apresenta o Brasil como o país em que houve a queda mais acentuada na confiança da população no governo entre 2004 e 2005.
Uma pesquisa divulgada pelo Fórum Econômico Mundial nesta quarta-feira apresenta o Brasil como o país em que houve a queda mais acentuada na confiança da população no governo entre 2004 e 2005.
O estudo, conduzido pela empresa internacional de sondagens GlobeScan, é feito periodicamente em 20 países.
O ranking de confiança em governos adota uma pontuação que é o resultado da subtração do percentual de entrevistados que manifestam confiança do percentual da parcela que diz não confiar no governo.
No caso brasileiro, em 2004 o índice registrado era de oito pontos positivos. Em 2005, a redução foi vertiginosa: houve queda de 64 pontos, e o país totaliza agora menos 56 pontos no índice de confiança.
Na pesquisa feita em junho e julho no Brasil, 22,5% dos entrevistados disseram confiar no governo. Já 77,1% disseram que desconfiam.
A diferença entre os que confiam e desconfiam é de 54,6 pontos percentuais (tal número subiu para 56 no relatório final, após retirada a parcela dos que responderam "não sabe" e outros cálculos estatísticos). "Mensalão"A época da pesquisa coincidiu com as primeiras denúncias sobre o esquema do mensalão e o escândalo de corrupção que abalaram o PT e o governo....
Nenhum outro país incluído no levantamento tem índices tão negativos – nem em termos absolutos, nem no tamanho da queda de apoio no período 2004-2005. A pesquisa no Brasil foi coordenada pela empresa Market Analysis e tem uma margem de erro de três pontos percentuais. Foram entrevistadas 808 pessoas em oito capitais. Entre os outros governos que perderam grandes parcelas da confiança de seus cidadãos estão o da Coréia do Sul (queda de 50 pontos), do México (menos 50 pontos), do Canadá (menos 45 pontos) e da Espanha (menos 45 pontos).
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13/12/2005 - 15h41
Brasil antecipa pagamento de US$ 15,5 bi para quitar dívidas com FMI
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u103325.shtml
Brasil antecipa pagamento de US$ 15,5 bi para quitar dívidas com FMI
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u103325.shtml
IVONE PORTES
ANA PAULA RIBEIRO
da Folha Online, em SP e Brasília
O governo brasileiro vai antecipar para o final de 2005 o pagamento de US$ 15,5 bilhões em dívidas com o FMI (Fundo Monetário Internacional) que venceriam até o final de 2007. Segundo a assessoria de imprensa do Banco Central, esse dinheiro será suficiente para pagar todas as dívidas do país com o Fundo.
A proposta de antecipação do pagamento foi feita pelo Ministério da Fazenda e pelo Banco Central e aprovada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva ....
A pesquisa encomendada pelo Fórum Econômico Mundial também mediu a credibilidade de empresas, ONGs, da ONU e outras instituições internacionais.
No geral, o nível de confiança dos entrevistados em seus governos, na ONU e em multinacionais atingiu seu ponto mais baixo desde que se começou a fazer esta pesquisa, em janeiro de 2001.
ANA PAULA RIBEIRO
da Folha Online, em SP e Brasília
O governo brasileiro vai antecipar para o final de 2005 o pagamento de US$ 15,5 bilhões em dívidas com o FMI (Fundo Monetário Internacional) que venceriam até o final de 2007. Segundo a assessoria de imprensa do Banco Central, esse dinheiro será suficiente para pagar todas as dívidas do país com o Fundo.
A proposta de antecipação do pagamento foi feita pelo Ministério da Fazenda e pelo Banco Central e aprovada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva ....
A pesquisa encomendada pelo Fórum Econômico Mundial também mediu a credibilidade de empresas, ONGs, da ONU e outras instituições internacionais.
No geral, o nível de confiança dos entrevistados em seus governos, na ONU e em multinacionais atingiu seu ponto mais baixo desde que se começou a fazer esta pesquisa, em janeiro de 2001.
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07/12/2005 - 09h49m
Lula diz que país precisa de 10 milhões de empregos
O Globo - Agência Brasil
BRASÍLIA - Em entrevista a emissoras de rádio, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que nunca garantiu que seu governo geraria 10 milhões de empregos formais. Segundo ele, esse número estava no programa de campanha do PT como o necessário para o país.
- Em nenhum momento, nós afirmávamos que íamos criar (10 milhões de empregos). Nós afirmávamos que era necessário, que o Brasil precisava de 10 milhões de empregos e colocávamos as condições pelas quais o Brasil poderia criar 10 milhões de empregos - explicou.
Lula ressaltou que seu governo tem gerado em média 108 mil empregos por mês, 12 vezes mais que o governo anterior.
- Ficou demonstrado que é plenamente possível criar muito mais emprego no país", disse. O presidente chamou os anos 80 de "década perdida", e os anos 90 e o início da atual década de "década estagnada". "Nós fizemos nesses 35 meses infinitamente muito mais do que foi feito em todos os outros governos do ponto de vista da geração de emprego - ressaltou...
BRASÍLIA - Em entrevista a emissoras de rádio, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que nunca garantiu que seu governo geraria 10 milhões de empregos formais. Segundo ele, esse número estava no programa de campanha do PT como o necessário para o país.
- Em nenhum momento, nós afirmávamos que íamos criar (10 milhões de empregos). Nós afirmávamos que era necessário, que o Brasil precisava de 10 milhões de empregos e colocávamos as condições pelas quais o Brasil poderia criar 10 milhões de empregos - explicou.
Lula ressaltou que seu governo tem gerado em média 108 mil empregos por mês, 12 vezes mais que o governo anterior.
- Ficou demonstrado que é plenamente possível criar muito mais emprego no país", disse. O presidente chamou os anos 80 de "década perdida", e os anos 90 e o início da atual década de "década estagnada". "Nós fizemos nesses 35 meses infinitamente muito mais do que foi feito em todos os outros governos do ponto de vista da geração de emprego - ressaltou...
