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Foto - Último Segundo
Com a crise da falta de vergonha, falta de coragem e falta de autoridade que se estabeleceu na segurança pública em São Paulo, a imprensa, vem recorrendo a entrevistar diversos “catedráticos, pós-graduados, doutorados no assunto”, formados em criminologia e doutorados em segurança pública, meninos oriundos de boas famílias, estudaram nas melhores faculdades, criados em bairros nobres das grande cidades, soltaram pipa no ventilador e jogaram bola de gude no tapete Tabacow da sala de sues apartamentos, fazendo o triângulo e a linha com lápis de giz, todos cheios de teorias mirabolantes uma falácia e inutilidade só. Sem nenhum conhecimento profissional de causa ou experiência prática, vão para os microfones ou escrevem extensos artigos, divagando sobre o assunto, na maior cara-de-pau, criminólogos de gabinete e banco de faculdade, com zero de prática sobre o assunto.
Não se viu ainda nenhuma entrevista os profissional efetivamente com experiência no combate a criminalidade, delegados, coronéis comandantes, majores, em fim, policiais de rua, de ação, acostumados ao combate nas ruas e a invadir favelas para prender bandidos diariamente, esses foram preteridos pelos “catedráticos”, para falar e dar opinião sobre o assunto, que eles não possuem realmente nenhuma habilitação prática e nem estão gabaritados a falar dele com conhecimento de causa, já que não são eles que convivem na rotina do dia-a-dia com os bandidos. Alguns até convivem, depois do bandido dominado e preso, se fingindo de “morto”, e olha que nas polícias do Rio e São Paulo, temos homens gabaritados com cursos em Israel, EUA e Europa, e se lhes dessem condições de trabalho, autonomia, autorização e isenção para cumprir seu papel constitucional, resolveriam o problema em pouco espaço de tempo, o problema é que querem fazer demagogia e colher frutos políticos e votos numa questão séria como é a segurança pública no país e no mundo. Exemplo disso foi o estranho deslocamento do demagogo senador Eduardo Suplicy para o presídio de Arara semana passada par prestar solidariedade e interceder em favor dos mesmo presos que estão comandando o terror em São Paulo e mandando matar policiais e agentes carcerários a pelo menos 2 anos.
Quem já foi às ruas, subiu morro para perseguir ou prender bandido, esses miseráveis, que viraram bichos violentos, que escolheram o crime como meio de vida. E estou falando dos pés de chinelo, vítimas do sistema e “sem oportunidade” como Marcola, Fernandinho Beira-Mar e etc.. não estou falando dos ladrões do Congresso Nacional, dos Mensaleiros, que a a camarilha absolveu a todos, ou pelo menos a maioria, dos Sanguessugueiros, das licitações superfaturadas envolvendo milhões para os caixas dois, dos Correios, da PREVI, da falcatrua da assinatura de uma Media Provisória que coincidentemente favoreceu o Banco Rural por três meses para ser o primeiro banco habilitado a fazer empréstimos aos aposentados faturando milhões, em fim tudo que vimos e foi comprovado pelas CPIs, crimes do colarinho branco, embora identificados e comprovado, são corporativistas, protegidos pelas leis que eles mesmos aprovaram para se auto-proteger, e queriam mais, queriam a “Lei da Mordaça do Ministério Público”, queriam a “Lei de censura a Imprensa”, e a “Lei para Fiscalização Externa da “caixa preta” do Poder Judiciário” queriam se proteger de todas os lados e formas, mas ainda tem foro privilegiado, uma vergonha para bandidos diferenciados, como os advogados, e não são pegos fácil, embora tudo provado contra eles, as leis não permitem.
Não se viu ainda nenhuma entrevista os profissional efetivamente com experiência no combate a criminalidade, delegados, coronéis comandantes, majores, em fim, policiais de rua, de ação, acostumados ao combate nas ruas e a invadir favelas para prender bandidos diariamente, esses foram preteridos pelos “catedráticos”, para falar e dar opinião sobre o assunto, que eles não possuem realmente nenhuma habilitação prática e nem estão gabaritados a falar dele com conhecimento de causa, já que não são eles que convivem na rotina do dia-a-dia com os bandidos. Alguns até convivem, depois do bandido dominado e preso, se fingindo de “morto”, e olha que nas polícias do Rio e São Paulo, temos homens gabaritados com cursos em Israel, EUA e Europa, e se lhes dessem condições de trabalho, autonomia, autorização e isenção para cumprir seu papel constitucional, resolveriam o problema em pouco espaço de tempo, o problema é que querem fazer demagogia e colher frutos políticos e votos numa questão séria como é a segurança pública no país e no mundo. Exemplo disso foi o estranho deslocamento do demagogo senador Eduardo Suplicy para o presídio de Arara semana passada par prestar solidariedade e interceder em favor dos mesmo presos que estão comandando o terror em São Paulo e mandando matar policiais e agentes carcerários a pelo menos 2 anos.
Quem já foi às ruas, subiu morro para perseguir ou prender bandido, esses miseráveis, que viraram bichos violentos, que escolheram o crime como meio de vida. E estou falando dos pés de chinelo, vítimas do sistema e “sem oportunidade” como Marcola, Fernandinho Beira-Mar e etc.. não estou falando dos ladrões do Congresso Nacional, dos Mensaleiros, que a a camarilha absolveu a todos, ou pelo menos a maioria, dos Sanguessugueiros, das licitações superfaturadas envolvendo milhões para os caixas dois, dos Correios, da PREVI, da falcatrua da assinatura de uma Media Provisória que coincidentemente favoreceu o Banco Rural por três meses para ser o primeiro banco habilitado a fazer empréstimos aos aposentados faturando milhões, em fim tudo que vimos e foi comprovado pelas CPIs, crimes do colarinho branco, embora identificados e comprovado, são corporativistas, protegidos pelas leis que eles mesmos aprovaram para se auto-proteger, e queriam mais, queriam a “Lei da Mordaça do Ministério Público”, queriam a “Lei de censura a Imprensa”, e a “Lei para Fiscalização Externa da “caixa preta” do Poder Judiciário” queriam se proteger de todas os lados e formas, mas ainda tem foro privilegiado, uma vergonha para bandidos diferenciados, como os advogados, e não são pegos fácil, embora tudo provado contra eles, as leis não permitem.
