sexta-feira, 23 de fevereiro de 2007

Metrô de SP o resultado do descaso com a coisa pública

Foto Ayrton Vignola Folha Online

O desabamento da obra do metrô de São Paulo na futura estação Pinheiros, fazendo sete vítimas fatais, pelo que se apurou é o típico caso, do descaso com a coisa pública, tão comum entre a classe política, depois da casa arrombada, a justiça interditou as obras, caiu o presidente do Metrô, como se ele fosse o empreiteiro responsável pela obra, pode ter sido conivente e omisso.

Essa medidas governamentais pra dar satisfação a opinião pública, de nada adianta efetivamente, não vão amenizar o transtorno causado aos moradores da região, as vítimas direta e indireta do ato irresponsável dos empreiteiros ou o prejuízo financeiro causado a sociedade paulistana, por tudo que terá que ser gasto de novo, para se reparar o estrago. Sim porque ali está sendo gasto dinheiro público, do imposto pago direta ou indiretamente pela sociedade.

A empreiteira, essa não deve sofre nenhuma sanção, punição ou multa, pela dano e sua irresponsabilidade, que já foi noticiado, recentemente, na imprensa, que onde tinha que usar uma manta de concreto no local de 3 cms, e por economia usaram uma manta mais barata de 2 cms, num local que nos estudos geotécnicos comprovou-se, e quem conhece a região sabe, que se trata de um local pantanoso e alagadiço, e se furar um buraco no chão com uma colher, jorra água.
Foto Ayrton Vignola Folha Online >>>>>>>>

Pelas noticias sobre o caso viu-se os oportunistas de plantão, advogados e pessoas comuns querendo aparecer em cima do fato, propor ação na justiça de tudo que é jeito, só não se viu ninguém propor ao Ministério Público que ingressasse com uma ação na justiça, para penalizar o Consórcio responsável pela obra, além das indenizações por danos morais, materiais e lucro cessante, mas que seus responsáveis sejam processados também por crime de responsabilidade, homicídio culposo e lesões corporais, caso seja comprovado pela perícia o uso da camada de concreto indevida, já que ao usar um material indevido, eles assumiram o risco do que poderia acontecer, e aconteceu.

Esse caso se assemelha ao caso do Edifício do Palace II, ocorrido a nove anos atrás, que desabou na Barra da Tijuca no Rio de Janeiro com oito mortes, fazendo vítimas 120 famílias, que até hoje só 82 receberam suas indenizações, por que fizeram acordos, e até hoje 15 famílias ainda moram em hotéis, que não estão sendo pagos pelo empresário e ex-deputado Federal Sérgio Naya, dono da Sersan, empreiteira da obra. Tudo isso em função da lentidão da emperrada e anacrônica justiça brasileira, e dos códigos de processo civil e penal, próprios para proteger criminosos, com excessos de benevolência e meios de recursos, adiamento e protelação do julgamento dos processos.

Enquanto isso, a época Naya, foi para Miami beber wisk em copos de cristal, e rir da desgraça de suas oito vítimas fatais e dezenas de desabrigados, aqui no Brasil.

Esperamos que essa história não se repita e que os culpados sejam realmente punidos exemplarmente, e que sirvam de exemplo para desencorajar outros. Mas que, sobretudo também as pessoas que tem por dever de ofício resolver os “gargalos” que afligem a sociedade brasileira, a escoria nacional a classe política, legitimamente eleita pela grande maioria alienada, massa de manobra, acéfalos, da população brasileira, pare um pouco de pensar em buscar meios para dobrar seus salários, praticar caixa dois, buscar um novo Marcos Valério para suprir suas finanças, viabilizar corrupção e falcatruas e votem as reformas que o país tanto precisa como a dos códigos civil e penal, a política, a previdenciária e a tributária. Para que não tenhamos, por exemplo, que assistir impotentes a extinção de processos, sem emissão de sentença judicial, como foi o caso recente do senhor, hoje deputado federal eleito legitimamente pela escória da sociedade paulista, com maciça expressão de voto, Paulo Maluf, que teve seu processo de compra de veículos, superfaturado, com dinheiro público de veículos para “ofertar” aos jogadores da seleção brasileira em 1970, e teve o processo arquivado, por decurso de prazo em função dos vários recursos que a lei permite e seus advogados impetraram. E vários outros que possui na justiça e não são julgados.

Veja as matérias sobre o caso publicados na Folha Online
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Foto do site Bussula Escolar

Não se apoquente com isso presidente, faz como o senhor, um democrata nato, para sua conveniência, sempre fez sem o menor constrangimento, cria outro Ministério só pra empregar a Marta, essa incompetente, a MARTAXAS, que esta desempregada e o senhor quer acomoda-la nas tetas do governo, como sempre fez com todos os amigos, no que se transformou o seu governo um de compadres, loteando os cargos públicos, barganhando, aparelhando o estado, e arranjando jeito dos incompetentes continuarem sobrevivendo politicamente e praticando politicagem às custas do erário público junto as suas bases, e aos alienados mentais, acéfalos, analfabetos e mendigos de carteirinha do bolsa família, que ainda acreditam e votam em vocês.

Va. Exa nunca teve mesmo nenhum tipo de constrangimento de conviver bem próximo da imoralidade, basta ver sua trajetória de vida, e o seu governo nunca levou mesmo em conta a competência e a trajetória profissional do cidadão que vai ocupar os cargos públicos, mas sim os dividendos políticos que esses podem trazer em forma de votos para Va Exa e seu partido. Tanto é assim que assim logo após eleito dobrou para 34 o número de Ministérios, na maior cara-de-pau, a fim de empregar todos os seus amigos, ex financistas e outros que lhe bancaram nos 21 anos ou mais que Va Exa se dedicou a politicagem, a pregar uma falsa moralidade pública, a promover atos públicos e perseguir o maior cargo público do país, sem se preparar intelectualmente para exerce-lo.

E ai estão no poder, contra tudo e contra todos, com denúncias comprovadas, seu imoral compadre e financista, Paulo Okamoto, Gilberto Carvalho, e já se foram Luiz Gushikem, José Dirceu, Delúbio Soares, Silvio Pereira, o parceiro Macos Valério, e os envolvidos no episódio dos U$S 1.700 milhões da compra do suposto dossiê contra Serra e Alckmin, seu assessor pessoal Freud Godoy, o analista de mídia e risco do PT e seu churrasqueiro Jorge Lorenzetti, o secretário no Ministério do Trabalho e coordenador de programa de governo da campanha Oswaldo Bargas, o ex-diretor do Banco do Brasil Expedito Afonso Veloso, Gedimar Passos, e mais o coordenador de comunicação da campanha do senador Aloizio Mercadante, Hamilton Lacerda, e outros imorais que passaram e alguns que ainda estão no seu governo, ai do seu ladinho, acusados de crimes, denunciados pelo Ministério Público e indiciados pela Policia Federal, e alguns comprovadamente praticantes de crimes das mais diversas periculosidades.

Veja mais sobre os casos, abaixo, em matéria dos jornais
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