segunda-feira, 12 de dezembro de 2005

Os quatro garotos espertos

Colaboração: Manuela Capuxim Cunha
Certa vez quatro meninos foram ao campo e, por 100 cruzeiros, compraram o burro de um velho camponês. O homem combinou entregar-lhes o animal no dia seguinte. Mas quando eles voltaram para levar o burro, o camponês lhes disse:
- Sinto muito, amigos, mas tenho uma má notícia. O burro morreu.
- Então devolva-nos o dinheiro!
- Não posso, já o gastei todo.
- Então, de qualquer forma, queremos o burro.
- E para que o querem? O que vão fazer com ele?
- Nós vamos rifá-lo.
- Estão loucos? Como vão rifar um burro morto?
- Obviamente, não vamos dizer a ninguém que ele está morto.
Um mês depois, o camponês se encontrou novamente com os quatrogarotos e lhes perguntou:
- E então, o que aconteceu com o burro?
- Como lhe dissemos, o rifamos. Vendemos 500 números a 2 cruzeiros cada um; e arrecadamos 1.000 cruzeiros.
- E ninguém se queixou?
- Só o ganhador, porém lhe devolvemos os 2 cruzeiros, e pronto.
Os quatro meninos cresceram e um deles fundou um banco chamado Banco Rural, um outro uma empresa de publicidade chamada SMP&B, o outro uma igreja chamada Igreja Universal e o último um Sindicato do Metalúrgicos do ABC mas achou que a grana era pouca e resolveu fundar um partido político chamado PT que de início seria Partido dos Trabalhadores mas depois de tão avacalhado e tanta roubalheira que fizeram ficou mesmo apelidado de Partido dos Trambiqueiros.

Utilidade Pública

Colaboração: Simone Chimune Abrahão e Ana Maria S Belmar

Clonagem de Celular

U R G E N T E !!!

NÃO ATENDER LIGAÇÃO NO CELULAR DESTE NÚMERO: (11) 9965.0000
TODOS OS NÚMEROS QUE ESTÃO ATENDENDO, ESTÃO SENDO CLONADOS.

João 3.16


Colaboração: Elizabeth

Na cidade de São Paulo, numa noite fria e escura de inverno, próximo a uma esquina por onde passavam várias pessoas, um garotinho vendia balas a fim de conseguir alguns trocados. Mas o frio estava intenso e as pessoas já não paravam mais quando ele as chamava.
Sem conseguir vender mais nenhuma bala, ele sentou na escada em frente a uma loja e ficou observando o movimento das pessoas. Sem que ele percebesse, um policial se aproximou. "Está perdido, filho?"
O garoto meneou a cabeça. "Só estou pensando onde vou passar a noite hoje... normalmente durmo em minha caixa de papelão, perto do correio, mas hoje o frio está terrível... O senhor sabe me dizer se há algum lugar onde eu possa passar esta noite?" O policial mirou-o por uns instantes e coçou cabeça, pensativo. "Se você descer por esta rua", disse ele apontando o indicador na direção de uma rua, à esquerda, lá embaixo vai encontrar um casarão branco; chegando lá, bata na porta e quando atenderem apenas diga "João 3:16".
Assim fez o garoto. Desceu a rua estreita e quando chegou em frente ao
casarão branco, subiu os degraus da escada e bateu na porta.
Quem atendeu foi uma mulher idosa, de feição bondosa. "João 3:16", disse ele, sem entender direito.
- "Entre, meu filho". A voz era meiga e agradável.
Assim que ele entrou, foi conduzido por ela até a cozinha onde havia uma
cadeira de balanço antiga, bem ao lado de um velho fogão de lenha aceso.
- "Sente-se, filho, e espere um instante, tá?" O garoto se sentou e,
enquanto observava a bondosa mulher se afastar, pensou consigo mesmo: "João 3:16... Eu não entendo o que isso significa, mas sei que aquece a um garoto com frio".
Pouco tempo depois a mulher voltou.
- "Você está com fome?", perguntou ela.
- "Estou um pouquinho, sim... há dois dias não como nada e meu estômago já começa a roncar..."
A mulher então o levou até a sala de jantar, onde havia uma mesa repleta de comida. Rapidamente o garoto sentou-se à mesa e começou a comer; comeu de tudo, até não agüentar mais. Então ele pensou consigo mesmo: "João 3:16...
Eu não entendo o que isso significa, mas sei que mata a fome de um garoto faminto".
Depois a bondosa senhora o levou ao andar superior, onde se encontrava um quartinho com uma banheira cheia de água quente. O garoto só esperou que a mulher se afastasse e então rapidamente se despiu e tomou um belo banho, como há muito tempo não fazia. Enquanto esfregava a bucha pelo corpo pensou consigo mesmo: "João 3:16... Eu não entendo o que isso significa, mas sei que torna limpo um garoto que há muito tempo estava sujo. Cerca de meia hora depois a bondosa mulher voltou e levou o garoto até um quarto onde havia uma cama de madeira, antiga, mas grande e confortável.
Ela o abraçou, deu-lhe um beijo na testa e, após deitá-lo na cama, desligou
a luz e saiu. Ele se virou para o canto e ficou imóvel, observando a garoa
que caía do outro lado do vidro da janela. E ali, confortável como nunca,
ele pensou consigo mesmo: "João 3:16... Eu não entendo o que isso significa,mas sei que dá repouso a um garoto cansado".
No outro dia, de manhã, a bondosa senhora preparou uma bela e farta mesa e o convidou para o café da manhã. Quando o garoto terminou de comer, ela o levou até a cadeira de balanço, próximo ao fogão de lenha. Depois seguiu até uma prateleira e apanhou um livro grande, de capa escura. Era uma Bíblia.
Ela voltou, sentou-se numa outra cadeira, próximo ao garoto e olhou dentro
dos olhos dele, de maneira doce e amigável.
- "Você entende João 3:16, filho?"
- "Não, senhora... eu não entendo... A primeira vez que ouvi isso foi ontem
à noite... um policial que falou...".
Ela concordou com a cabeça, abriu a Bíblia em João 3:16 e começou a explicar sobre Jesus. E ali, aquecido junto ao velho fogão de lenha, o garoto entregou o coração e a vida a Jesus. E enquanto lágrimas de felicidade deixavam seus olhos e rolavam face abaixo, ele pensou consigo mesmo:
João 3:16... ainda não entendo muito bem o que isso significa, mas agora sei que isso faz um garoto perdido se sentir realmente seguro"
"Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu seu único Filho para que todo aquele que nele crê, não pereça, mas tenha a vida eterna."
(João 3:16)
Deus não mandou Jesus para condenar o mundo, mas sim para salvá-lo.
Aquele que crer em Jesus não será condenado, mas terá a vida eterna!
Se você não se envergonha do grande amor de Deus por nós, faça o seguinte:

(1) Faça uma pequena oração pela pessoa que lhe mandou essa mensagem.
"Pai, abençoe a pessoa que me enviou esta mensagem e lhe dê o que o Senhor sabe que ela precisa pra hoje!!!).

(2) Depois mande esta mensagem para outras pessoas. Se você não repassar, não irá acontecer nada com você, apenas deixará de ter pessoas orando por você.......

Dentro de poucas horas, várias pessoas já terão orado por você.
Além disso, você fará com que uma multidão de pessoas ore por outras pessoas. Depois disso, sente-se, relaxe e sinta o poder de Deus agindo...
Tenha um excelente fim de semana!!!

Amigas Bebum

Colaboração: Elizabeth
Duas amigas casadas, decidiram sair para uma noitada sem seus respectivos maridos, na volta para suas casas, totalmente bêbadas, sentiram uma vontade irresistível de fazer xixi. Apavoradas e bêbadas, sem outra alternativa, pararam o carro e decidiram ir assim mesmo dar uma mijada no cemitério.
A primeira foi, se aliviou, e então se lembrou de que não tinha nada para se secar. Pegou a calcinha, secou-se e jogou-a fora.
A segunda, que também não tinha nada para se secar, pensou: "Eu não vou jogar fora esta calcinha caríssima e linda." Então pegou a fita de uma coroa de flores, que estava em cima de um túmulo, e se secou. No dia seguinte um dos maridos ligou pro outro e disse:
"- a minha mulher saiu com uma amiga e chegou ontem à noite em casa completamente bêbada e sem calcinha... terminei o casamento". O outro:
"- Você tem sorte, a minha chegou em casa com uma faixa presa na bunda com a inscrição: "Jamais te esqueceremos - Vagner, Moisés, Ricardo e toda turma da Faculdade." Enchi de porrada.

É impressionante a paixão brasileira pelos truculentos e maus


Merece um estudo científico, para se saber porque o brasileiro, sobretudo a ralé, a escória da sociedade, faz tanta questão de ter em seu rol de amizades pessoas, ruins, perversas, truculentas e aquelas que mais lhes humilham e tripudiam, mais eles adoram, bajulam,
Foto - Folha - Dirceu na CPI negando
que seja prepotente arrogante e asqueroso
puxam saco e paparicam.

É impressionante como as pessoas prepotentes, asquerosas, truculentas, ruins, conseguem aglutinar em sua volta um sem número das mesmas pessoas que eles maltratam, e ter tantos fãs, que eles humilham. Em alguns casos conseguem isso mais do que as pessoas do bem. Essas pessoas costumam provocar, até de certa forma uma certa paixão, de uma camada da sociedade, sobretudo a mais ralé, que passam a endeusar o truculento, e ser deles bajuladores, laçais, puxa sacos e fazer questão de dizerem que são amigos do tripudiador, "fulano é meu amigo", batem no peito orgulhosos, como se isso fosse um reforço ou garantia de que sendo amigo do truculento, “herói” todos o respeitarão mais, e isso é assim em todo o Brasil, sobretudo com pessoas de baixo QI.

Na Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro, por exemplo, houve uma época, antes da ação nefasta, para os membros dos grupos de extermínio, desenvolvida pelo então Diretor de Política da Baixada, Dr. Paulo Soto, e com uma grande colaboração de outro delegado Dr. Nilton Gama, que prenderam a maioria dos membros dos "grupos de extermínio" local, reduzindo drasticamente essa pratica na região, indiciaram e conseguiram que a justiça condenasse vários deles, onde todo mundo sabia e conhecia os membros desses grupos, a maioria policiais civis e militares, pessoal do corpo de bombeiros e alguns comerciantes, empolgados, por serem amigos de policias, e se envolviam nos grupos.

Esse pessoal costumava se reunir em bares das cidades da região, e ali bebiam horas, para depois sair para praticar seu "esporte" predileto, matar bandidos conhecidos e identificados na região, e quem estivesse junto, mãe, pai, crianças, eram as chamadas chacinas. O impressionante nisso, é que enquanto aquelas reuniões aconteciam, e nos causava mau estar, nojo, de ver e saber o que aqueles homens faziam na vida, era muito comum se ver, chegar no local das reuniões aquele povinho ralé, conhecido do local, escória, e fazer questão de cumprimentar e até tecer elogios em público a eles, do tipo "esse aqui é sangue bom, sujeito homi" e ficávamos olhando aquele desgraçado desclassificado, babando ovo, puxando saco de marginal e endeusando satanás, fazendo questão daquela amizade que à nós repugnava e dava nojo.

Nas favelas cariocas, não é diferente, o traficante é o "deus" do pedaço, dá dinheiro para remédio, enterro, botijão de gás, casamento, promove festas para toda a "comunidade", matam os abusados, ladrões, e pendura no poste para servir de exemplo, constrói o prédio da Associação dos Moradores, doa aparelhagem de som e alto falantes para serem instalados para chamar os moradores para receber cartas, encomendas e tudo que chega, para os moradores, na sede da associação, em fim, faz o papel do estado, e vive cercado, bajulado e até protegido por uma camada ralé da favela, que puxa saco e é subserviente deles, que com seu negócio, criminoso, próspero, sem ter que pagar nenhuma das 56 modalidades diferentes de imposto que o governo impõe a nós pobre mortais quem temos negócio legalizado fora das favelas, sim porque na favela não se paga nem luz, e ninguém se atreve a ir lá cortar, eles revertem parte desse lucro da “isenção de impostos” em beneficio da “comunidade”, para traze-la para seu lado, o que em 99,9% dos casos, conseguem.

Um caso clássico, público e notório desse tipo de comportamento, de sujeito ruim, asqueroso, arrogante, prepotente e truculento, mas que consegue aglutinar um monte de lacaios, bajuladores, baba ovo e puxa sacos em seu entorno, até pessoas que alguns acham algum nível, mas não tem, como parlamentares, se dá com o atual, cidadão comum, qualquer um do povo, mas ex-todo poderoso, ex-Guerrileheiro do MR8, ex-preso político, ex-presidente do PT, ex-ministro da Casa Cilvil, e ex-Deputado Federal, José Dirceu.

Dirceu é um exemplo típico desse tipo de asquerosidade nefasta, é público e notório, e foi até motivo de piada e chacota em um de seus depoimentos em uma das CPIs, quando ele disse "eu não sou prepotente e arrogante e nunca fui" e foi motivo de uma gargalhada geral do plenário, ao vivo para todo o Brasil ver, com uma observação que lhe deixou irado da deputada Zulaê. Mas mesmo assim Dirceu vive cercado de lacaios, puxa sacos, bajuladores, capachos, que fazem questão de se submeter a seus esculachos e serem chamados atenção asperamente em público, e continuam enfileirados fieis a ele. Caso por exemplo, da manipulação de Genoíno quando assumiu a presidência do partido para preservar Dirceu, a não perder o mandato se o escândalo que acabou acontendo e descambou em várias CPIs, já que Genoino não tinha nada a perder, era só dizer, como dizem todos no partido, que nào sabia de nada e assinou sem ler, e sem mandato, precisando de uma ocupação, tinha que arranjar um emprego se submeteu a Dirceu. Caso também de Delubio, pau mandado para cumprir as ordens de Dirceu na tesouraria do partido, segurar a onda, desse o que desse, assumir tudo sozinho e e ele cumpre magistral e fielmente seu papel. Caso de Buratti, também amigo pessoal de Dirceu, esse se desesperou e quaase entornou o caldo e entrega tudo numa pressão tática da Policia Federal, mas ao fim recebeu algumas visitas orientadoras na cadeia, supomos, se acalmou, e ficou firme. Esseq era um dos que tinham a incumbência de arranjar os meios para abastecer o Valerioduto e foi mandado para Ribeirão Preto no governo de Palocci, que culminou com o escândalo que todo o Brasil sabe, e continua rendendo, não fosse o acordoque se percebe entre PSDB e PT, Palocci e Gilberto Carvalho, secretário do presidente Lula, aquele da acareação mais cínica que já vimos um homem fazer, negando o óbvio, frente as afirmações dos irmãos de Celso Daniel ex-prefeito de Santo André, já estriam fritos.

Mas no caso Dirceu, há um componente que transcende todos os outros casos já vistos, que já mereceu até destaque da Revista Veja, caso inédito de submissão a qualquer preço, que é o "Bob" ou Marques, aquele que ficou celebre, por ter pego dinheiro para o chefe do Valerioduto do Banco Rural e Dirceu negou conhecê-lo, e disse que conhecia um tal Marques que era funcionário da Assembléia Legislativa de São Paulo. E Marques foi também motivo de matéria na Revista Veja, Dirceu na frente e ele atrás, com as malas do chefe, que primeiro disse não conhece-lo, mas depois dessa matéria e das fotos, disse que ele era amigo para todas as horas, que freqüentava sua casa e fazia companhia em momentos difíceis e fins de semana, e a revista disse ainda na matéria que é muito comum ver Dirceu se destemperar, xingar e gritar com Bob de todos os jeitos e maneiras, e Bob, baixa a cabeça e nada responde, segundo a Veja.

Por tudo isso, todas essas anomalias comportamentais do brasileiro, de pessoas que se submetem a uma situação humilhante e degradante, que nos perguntamos, a troco de que uma pessoa se submetem a sua auto desmoralização, ficando conhecido nos circulo de amizade, na familia e perante os colegas de trabalho, como o "esse ai é lacaio de fulano"? Porque essas pessoas não abrem mão dessas amizades e resgatam sua dignidade? Porque acham o seu opressor o todo poderoso? No caso de Dirceu hoje não é mais nem tão poderoso assim, vivendo seu inferno astral depois que a "casa caiu", mas esse tipo de comportamento é factível de ser estudado, cientifico, para entendermos o que leva uma pessoa a se submeter a esse tipo de degradação humana.