quinta-feira, 5 de outubro de 2006

Governo imoral, libera R$ 1,5 bilhão para tentar se reeleger

Foto/Paraná Online

O governo Lula, da mais uma demonstração cabal e inequívoca de que para atingir seus objetivos eles não tem limites, são imorais e anti-éticos ao extremo, chegam as raias da mais extrema imoralidade e na maior cara-de-pau, querem justificar tudo como normal e muito regular, fazem coisas que os mais imorais da República, como Sarney, ACM, Renan Calheiros, Paulo Maluf, teriam vergonha de fazer, desde caixa dois, mensalão, compra de dossiê, proibir a divulgação das imagens do dinheiro, não permitir a Policia Federal de divulgar a apuração da origem do dinheiro, para esses imorais tudo é muito normal, quando são eles que praticam esses atos criminosos e imorais, quando são os outros ai eles vem pra rua com palavras de ordens, exigindo apuração dos fatos e pedindo a cassação dos outros.

Esta semana depois da derrota nas urnas, quando pregava, arrogantemente nos palanques, que estava eleito no primeiro turno, e vendo Geraldo Alckmin, que segundo as pesquisas, só tinha 26% do votos, mas as urnas lhe deram 41% dos votos e pouco mais de 48% a Lula. Sentindo a “vaca” indo pro brejo com corda e tudo, depois das imoralidades praticadas pelo PT, partido que o presidente, insiste em dizer para os analfabetos e alienados mentais, que não nem tem nenhuma ingerência sobre ele, mas que a prática é outra, e coloca na direção seus principais asseclas sucessivamente, e se olharmos os últimos presidentes do PT vamos constatar isso: José Dirceu que saiu para ser seu Ministro da Casa Civil, e passou a bola para José Genoino, um dos principais aliados de Lula, que saiu depois do escândalo de assinar tudo no partido “com os olhos vendados” passou a bola para Tarso Genro Ministro de Lula, que passou a bola para Ricardo Berzoine, Ministro da Previdência e até a compra do suposto Dossiê, coordenador da campanha de Lula.

Hoje o governo liberaou por Medida Provisória, o que significa urgentemente, R$ 1,5 bilhão para oito ministérios, a fim de tentar adquiri aliados e votos para sua reeleição alegando que o dinheiro destina-se a pagar contratos de serviços prestados, para a segurança pública em São Paulo e para obras em Minas Gerais, isso depois de o governo ter feito corte no Orçamento de R$ 1,6 bilhão, para ajuste no orçamento, semana retrasada.

Os ministros Paulo Bernardes e Guido Mantega, apressaram-se em vir a público tentar justificar o injustificável, apresentando a sociedade a versão do governo para sua imoralidade e falta de ética, o Ministro do Planejamento Paulo Bernardo alegou que esse dinheiro não foi liberado antes “porque a avaliação técnica sobre esses projetos não foram finalizadas” só foram agora depois que Lula perdeu eleição justamente em São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, coincidente, casuistica e imoralmente, no nordeste onde ele teve boa votação, em alguns estados até 66% dos votos válidos, não foi liberada nenhuma verba.

Segundo os ministros não há uso de verba pública com intenção eleitoreira nesse ato imoral do governo. "Tenho certeza de que as pessoas de boa-fé não farão isso", disse.

Destinação da imoralidade
Ministérios beneficiados foram Agricultura, Fazenda, Trabalho, Justiça, Transportes, Previdência, Defesa, Desenvolvimento Social e Cidades.

Caixa Econômica Federal: R$ 540 milhões para o pagamento de serviços prestados por ela aos ministérios do Trabalho, Desenvolvimento Social e Cidades.

Ministérios da Fazenda e da Previdência: R$ 460 milhões para trabalhos de gestão e controle das arrecadações.
Ministério da Justiça: R$ 19,1 milhões para a criação de um centro de inteligência compartilhado no Estado de São Paulo.

Ministério da Agricultura: R$ 42,3 milhões para o combate à gripe aviária e para a recomposição do seguro rural.
Infra-estrutura, Minas Gerais R$ 31 milhões para o anel viário de Belo Horizonte;

R$ 10 milhões para travessia urbana em Uberlândia e
R$ 14 milhões para o trecho de duplicação de uma rodovia entre Sete Lagoas e Curvelo.
Rodovia Fernão Dais: previsão de R$ 3 milhões para obras complementares, em Minas.
Esse é o jeito do PT, imorais, capazes de tudo, com jeito pra tudo, e os meios justificam o fim.

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Alckmin se enrola com “molequinho” no Rio

Foto/Nacion Internacionale
O candidato a presidência da República Geraldo Alckmin, cai na armadilha preparada pelo ardiloso e matreiro Anthoni Garotinho, como um adolescente inexperiente, famoso pela mais ridícula greve de fome já deflagrada no país, mais uma pirraça do que uma greve de fome. Garotinho, que também queria ser candidato à Presidência da República por seu partido, PMDB, mas foi barrado pelos caciques do partido, senador José Sarney e o presidente do senado Renan Calheiros, que tem compromisso com Lula, e não permitiram a candidatura de Garotinho, já que isso representaria um risco a reeleição do presidente Lula, em troca ganharam a direção dos Correios.

Oportunista, assistencialistas, e populista, tipo Lula. Sem vaga para concorrer a um cargo eletivo, sua mulher se despedindo do governo do Estado do Rio de Janeiro, com perspectiva de ficar desempregado até as próximas eleições de 2008, quando serão eleitos prefeitos e vereadores, Garotinho vislumbrando em Alckmin uma oportunidade de se manter em atividade política, se lançou desesperadamente pra nos braços de Alckmin, prometendo trabalhar sua campanha no estado no segundo turno, mas seu real interesse era mesmo conseguir um ministério ou um outro cargo público de destaque para sem manter aceso e fora do anonimato até as próximas eleições.

Alckmin inexperientemente, sem conhecer os meandro da política carioca, a princípio, deve ter achado que estava abafando, “ganhei mais um aliado de peso” deve ter pensado, sem avaliar que César Maia - PFL, prefeito da cidade, seu principal aliado no estado, é inimigo político de Garotinho, por razões óbvias, garotinho, garotinho e sua mulher, não são padrões de ética nos estado, foram acusados de compra de votos em Campos, no interior do estado, terra natal de Garotinho, presos com R4 100 mil no comitê eleitoral, denunciados, acusados de que o dinheiro se destinava a compra de votos, deu declaração pública desrespeitosa contra a Juíza que julgava o processo. De quebra Alckmin ainda perdeu o apoio de Denise Frossard, candidata a governadora do Estado, que foi para o segundo turno.

Só por isso Alckmin não poderia sequer se deixar fotografar ao lado desse, molequinho pirracento, imagine aceitar um suposto apoio que ele não tem no estado.

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