quinta-feira, 5 de outubro de 2006

Alckmin se enrola com “molequinho” no Rio

Foto/Nacion Internacionale
O candidato a presidência da República Geraldo Alckmin, cai na armadilha preparada pelo ardiloso e matreiro Anthoni Garotinho, como um adolescente inexperiente, famoso pela mais ridícula greve de fome já deflagrada no país, mais uma pirraça do que uma greve de fome. Garotinho, que também queria ser candidato à Presidência da República por seu partido, PMDB, mas foi barrado pelos caciques do partido, senador José Sarney e o presidente do senado Renan Calheiros, que tem compromisso com Lula, e não permitiram a candidatura de Garotinho, já que isso representaria um risco a reeleição do presidente Lula, em troca ganharam a direção dos Correios.

Oportunista, assistencialistas, e populista, tipo Lula. Sem vaga para concorrer a um cargo eletivo, sua mulher se despedindo do governo do Estado do Rio de Janeiro, com perspectiva de ficar desempregado até as próximas eleições de 2008, quando serão eleitos prefeitos e vereadores, Garotinho vislumbrando em Alckmin uma oportunidade de se manter em atividade política, se lançou desesperadamente pra nos braços de Alckmin, prometendo trabalhar sua campanha no estado no segundo turno, mas seu real interesse era mesmo conseguir um ministério ou um outro cargo público de destaque para sem manter aceso e fora do anonimato até as próximas eleições.

Alckmin inexperientemente, sem conhecer os meandro da política carioca, a princípio, deve ter achado que estava abafando, “ganhei mais um aliado de peso” deve ter pensado, sem avaliar que César Maia - PFL, prefeito da cidade, seu principal aliado no estado, é inimigo político de Garotinho, por razões óbvias, garotinho, garotinho e sua mulher, não são padrões de ética nos estado, foram acusados de compra de votos em Campos, no interior do estado, terra natal de Garotinho, presos com R4 100 mil no comitê eleitoral, denunciados, acusados de que o dinheiro se destinava a compra de votos, deu declaração pública desrespeitosa contra a Juíza que julgava o processo. De quebra Alckmin ainda perdeu o apoio de Denise Frossard, candidata a governadora do Estado, que foi para o segundo turno.

Só por isso Alckmin não poderia sequer se deixar fotografar ao lado desse, molequinho pirracento, imagine aceitar um suposto apoio que ele não tem no estado.

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