sexta-feira, 9 de dezembro de 2005

Lula diz que 'levaria Dirceu para um palanque'


O Globo - Online 07.12.05
Lula volta a defender Dirceu e diz que levaria ex-deputado ao palanque da reeleição. Mas ainda não sabe se vai para a disputa.
Comentários O Linguarudo:
Ele tem razão, sabe que eu também levaria? Não só o Dirceu, levaria os dois, Lulla e Dirceu, e para um palanque só não, levaria para todos os palanques do Brasil, para que a sociedade brasileira nunca se esquecesse deles, do maior cara-de-pau, enganador, mentiroso e dissimulado que esse país já teve notícia, e também o verdadeiro culpado, mentor intelectual de toda roubalheira e falcatruas, sem precedente na história republicana do país, que deixou claro em seus depoimentos, e só conseguiu nos convencer de que ele realmente arquitetou todo os planos de falcatruas do PT, e como fez Alcapone, Leopoldo Heitor, Berluscone, e os maiores, verdadeiros traficantes do país, nunca se deixaram pegar em flagrante nem provas materiais de seus crimes, saem de "mãos limpas". Sim porque tem seus capachos, laranjas, testas de ferro e fantoches, como Genoino, Delúbio, Silvio Soares, Burratti, e até o "Bob", Marques, que foi lá no Banco Rural pegar o dinheiro pra ele. Que depois negou conhecê-lo, e ter qualquer tipo de relacionamento com ele, que era funcionário da Assembléia Legislativa de São Paulo, mas os jornais e revista publicaram fotos do "lacaio" carregando suas malas a dois passos atráz de Dirceu e outras tantas onde quer que Dirceu estivesse lá estava seu "cão fiel", sujaram as mãos para preservar o todo poderoso, o símbolo mor e imponente da arrogância e da prepotência, que tinha que ser preservado, ficar de fora e não podia ser pego nem se envolver pessoal ou documentalmente, para manter a fachada de austéro, íntegro, e paladino da moralidade, modos operandi próprio dos senhores do crime organizado e da máfia, não sujam as mãos, tem quem suje pra eles.

Lula nega ter prometido 10 milhões de empregos


Jornal O Globo - www.oglobo.com.br
7 de dezembro de 2005 Versão on line PLANTÃO 07/12/2005 - 09h49m
Agência Brasil - BRASÍLIA -
Em entrevista a emissoras de rádio, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que nunca garantiu que seu governo geraria 10 milhões de empregos formais. Segundo ele, esse número estava no programa de campanha do PT como o necessário para o país.- Em nenhum momento, nós afirmávamos que íamos criar (10 milhões de empregos). Nós afirmávamos que era necessário, que o Brasil precisava de 10 milhões de empregos e colocávamos as condições pelas quais o Brasil poderia criar 10 milhões de empregos - explicou.Lula ressaltou que seu governo tem gerado em média 108 mil empregos por mês, 12 vezes mais que o governo anterior.- Ficou demonstrado que é plenamente possível criar muito mais emprego no país", disse. O presidente chamou os anos 80 de "década perdida", e os anos 90 e o início da atual década de "década estagnada". "Nós fizemos nesses 35 meses infinitamente muito mais do que foi feito em todos os outros governos do ponto de vista da geração de emprego - ressaltou.Segundo ele, o aumento do número de empregos foi provocado não apenas pelo crescimento da economia como também pela promoção de uma forte distribuição de renda, pela política de crédito e microcrédito e de fortalecimento da agricultura familiar. O presidente acrescentou que a política de crédito consignado disponibilizou R$ 29 bilhões no mercado para "as pessoas poderem consumir mais ou saldar suas dívidas anteriores".
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O Tapetão do Supremo

Colaboração: Lia Célia 30.11.2005
Foi um absurdo o Senado ter cassado os direitos políticos de Fernando Collor de Mello.O ex-presidente viria a ser absolvido pela Justiça comum, que considerou não haver provas suficientes para condená-lo por corrupção. E Collor foi punido pelo Poder Legislativo por que motivo? Por faltar ao trabalho enquanto se banhava nas cachoeiras da Casa da Dinda? Não, Collor foi cassado pelo Senado por ter sido identificado como o articulador da máquina de extorsão do Esquema PC. Não há dúvidas de que um Supremo Tribunal Federal diligente como esse presidido pelo deputado Nelson Jobim teria evitado tal injustiça contra Collor. Afinal, como decidiu o Judiciário, não havia provas suficientes contra ele. E é isso o que Collor afirma até hoje: foi atropelado por um julgamento político, um linchamento comandado pela histeria da oposição. O “devido processo legal” na Justiça dá razão ao ex-presidente. Embora a fartura de depoimentos, testemunhos, indícios e evidências tenham tornado óbvio, para o Brasil inteiro, que Collor mandava em Paulo César Farias e era sócio dele, a ação penal não conseguiu reunir e concatenar os elementos suficientes para condená-lo criminalmente.
Collor caiu em desgraça porque o Congresso formou sua convicção política a respeito dos desvios praticados pelo então presidente. Era soberano para tomar essa decisão, cassou a licença do primeiro mandatário, e ponto final.Nos dias de hoje, Collor jamais seria cassado. Todas as decisões do então presidente da Câmara dos Deputados, Ibsen Pinheiro, para abreviar os ritos do processo de impeachment – e evitar que ele atolasse em minúcias regimentais – parariam no STF. O Supremo facilmente argumentaria que a condução do caso feria “o devido processo legal”. Se agarraria ao pé de alguma letra do regimento da Câmara e mandaria o julgamento político de Collor para a mesma geladeira onde tem descansado o de José Dirceu. Possivelmente até o cheque de Manoel Bonfim, o fantasma do PC que pagou o Fiat Elba de Collor, perdesse seu efeito bombástico. Foi a peça central para a condenação política do ex-presidente, mas hoje o STF enfiaria o pé na porta do Congresso e desafiaria: “Onde está o direito ao contraditório?” Na época, a defesa de Collor sustentava que aquela despesa, paga daquela forma, não era suficiente para evidenciar crime de corrupção passiva.
A Justiça (o próprio Supremo) também achou que não, e inocentou Collor. Mas a Câmara, o Senado e a torcida do Flamengo viram que, sim, Collor comandava o Esquema PC, e com todo o respeito ao contraditório mandaram o presidente para casa. O Brasil talvez esteja arrependido de ter cassado Collor. Se estiver, é melhor correr para corrigir os livros de história e as enciclopédias.
Eles já registram que a democracia brasileira chegou ao auge da maturidade quando, numa aliança sem precedentes entre políticos e sociedade, flagrou, cercou e expeliu um presidente corrupto. Agora o país está inseguro. Deve ser a crise da maioridade democrática. Nas melhores esquinas, andam dizendo que a legalidade tem como árbitro final e insubstituível o Supremo Tribunal Federal, que todas as decisões de direito estão sujeitas a ele. Acovardou-se, o Brasil.Há um erro grave nesta interpretação. O STF é a corte máxima da esfera judicial. Mas não é o guardião onipotente da legalidade.
O Poder Legislativo, por exemplo, tem autonomia para tomar decisões de direito. E o Supremo não é um corregedor desses processos decisórios.A Câmara e o Senado não podem condenar ninguém à prisão. Mas podem realizar julgamentos políticos completos, e há as instâncias do próprio Legislativo prontas a acolher recursos contra eventuais imperfeições nesses processos. Mas o Brasil está inseguro. Talvez seja melhor o Congresso fechar a Comissão de Constituição e Justiça e mandar as matérias diretamente para o STF. Chega de intermediários.
Numa das primeiras críticas da civilização à onipotência do Judiciário, o pré-socrático Heráclito sentenciou: “Às vezes, as provas cansam a verdade”. Ao sujeitar a autoridade legal de sua casa política às manobras políticas de sua corte judicial, o Brasil começa a confundir legalidade com esperteza processual. A verdade está exausta.

Demagogia e falta de autoridade transformam o Rio n'um caos urbano.

A demagogia, aliada a irresponsabilidade, a incompetência e a falta de autoridade do governo, transformam o Rio n’um caos, a bandidagem percebendo a inercia das autoridades vão ganahndo terreno cada vez mais, e hoje a situação é humanamente icnontrolável e insustentável para se viver na cidade que é a mais linda do mundo, apesar de seus governantes, politiqueiros e populistas, que se perpetuam lá.
Enquanto o governo, incompetente, do Rio, coloca pessoas estranhas, sem experiência e formação específica, para brincar e fazer laboratório experimental, numa das secretarias mais importantes de qualquer estado, a Segurança Pública, os bandidos, desde 1982, quando um alucinado resolveu elevar bandido a categoria de "cidadão", percebendo essas atitudes, foram ganhando espaço, se fortalecendo e conseguindo armamentos que já dá para encara o aparato policial de igual para igual ou quem sabe até com vantagem, na medida em que o aparato policial também desmotivado, com baixos salários, faz o possível e o resto deixa pra lá a população tem que arcar com as suas irresponsabilidades também, por eleger esses aventureiros, que o único emprego que conseguiram na vida, foi ser políticos e se perpetuar nos cargos públicos.

Nos quadro da policia do estado, existem diverso profissionais preparados e competentes, com cursos em Israel, Europa e Estados Unidos, com formação, anos de estudos e vida prática, e de vez em quando são preteridos por um "garotinho" qualquer da vida que resolveu birnacar de ser Secretário de Segurança Pública, isso é uma piada e nào é coisa séria, quando esta-se falando do setor mais nevralgico e que mais aflinge a população no ap;is inteiro, tem que ser gerido por quem entende do assunto, no mínimo. Mas via de regra nào é o qeu acontece, cada um eleito, tem uma fórmula mágica na cabeça para combater e acabar com a criminalidade no estado, só que suas fórmulas idiotas e lunáticas, colaboram cada vez mais para disseminar e aumentar a bandidagem e os índices de criminalidade.

Em 1982, o esquizofrênico do governador eleito, "um pára-quedista no estado" elevou a categoria de bandido a "cidadão", e os policiais tinham que "trata-los com dignidade". Certo dia ao passar pelo túnel Santa Bárbara, em direção ao palácio, ao avistar uma blitz policial militar, mandou prender o coronel responsável e destituí-lo do comando de seu batalhão, isso foi noticiado por toda imprensa, desmotivando o aparato policial e fortalecendo ainda mais a bandidagem, que a partir daquele momento percebeu que o governo sinalizava de que tinha amainado a situação para eles. Não satisfeito, o governador proibiu a policia de fazer blitz, sem autorização do Palácio Guanabara. A partir de então era comum se ouvir policiais pedindo socorro e reforço em algumas situações emergente nos rádios da policia, e ao invés do reforço, ouvir do colega na outra ponta "sai daí otário, deixa o cidadão do governado trabalhar".

Depois veio outro mágico, que iria acabar com a criminalidade em 100 dias, mas não deixava a policia subir e morro e dar combate no foco da coisa, as favelas, onde o favelado, em sua grande maioria dá cobertura e é amigo dos bandidos, que é quem faz o papel do estado na favela, dando dinheiro pra enterro, remédio, botijão de gás e compra de remédio, e são os deuses do pedaço protegidos e adorados, e nem com 100 anos ele conseguiria diminuir os índices de criminalidade dessa forma, e teve outros motivos de desmotivação dos policiais, além do baixos salários, precárias condições, que foi por exemplo, a nomeação de um advogado para a Segurança Pública o "doutor Sabóia", e tudo isso reunido, só fez com que a policia não trabalhasse com a eficiência e eficácia que deveria e o que ocasionou é que antes se um policial era baleado, o aparato todo ia atrás do bandido, e só voltava com ele preso, e o que se vê hj, é policial que mora em favela, nem poder estender sua farda numa corda para secar, pis se os bandidos souberem que é policial vão mata-lo, soa as ações do "bonde do mal" que saem na Avenida Brasil, Linha Vermelha, Linha Amarela, Aterro do Flamengo e Rebouças procurando viatura para matar policial, é bandido atirando em ônibus da policia lotado de policiais na Linha Vermelha e na favela da maré metralhando outro obrigando o motorista a jogar o veículo dentro de uma canaleta e águas pluviais, são as Câmeras da CET-Rio, fotografando os "bondes" pick-up no Grajaú cheias de bandidos cada um com uma AR-15 na mão, mirando para as câmeras, são um grupo de bandidos chegando perto do DPO no Morro da Providência e apontando as armas para os policias de serviço, e esses ficarem lá dentro rezando para que eles não queriam realmente o confronto que será um massacre, negativo, para os policiais, e positivo par os bandidos.

Enquanto isso, o ex governador "Garotinho" sem juízo esse brincalhão, se arvora de ser ele mesmo o Secretário de Segurança pública do estado no governo de seu mulher, Dona Rosinha, depois vão buscar um Itagiba, não sei das quantas, nem sei de onde, para assumir as besteiras e o caos que o ex governador deixou a segurança do estado. Cada um, irresponsavelmente, brincando mais do que o outro e fazendo laboratório com a segurança pública "vamos ver se da certo se não der, a população paga o pato já que ninguém será responsabilizado judicialmente por nada mesmo". E a polícia cada vez mais desmotivada, faz o que da pra fazer e a população, assuma seus erros eleitoreiros, e aprendam a banir do cenário político nacional esses populistas, assistencialistas, clientelistas, aventureiros, irresponsáveis e brincalhões.

Além da Segurança pública esses mágicos politiqueiros fazem outras peripécias com o aparato do estado como o prédio histórico da Central do Brasil e numa medida populista destina alguns andares para fazer hotel pra mendigos, com tantos outro prédios para se fazer isso, fazem o "Piscinão de Ramos" e queriam fazer o da Ilha do Governador mas a população conseguiu embargar na justiça, e tudo isso em nome dos "pobres, excluídos e menos favorecidos" que são a maior camada da população brasileira de irracionais e clientes, que sem capacidade de raciocínio e discernimento, acham que esses demagogos estão realmente preocupados com eles, estão preocupados em se eleger, fazendo falsas banisses para "pobres".

O resultado de tudo isso, está ai, bandidos incendiando ônibus, matando inocentes, afrontando e medindo forças com o estado e a policia, que nada ou pouco pode fazer, enquanto eles, os demagogos, estão mapeando, filmando, fotografando e localizando os pontos onde se reúne a criminalidade, nas "Delegacias Legais" mas só pra arquivo, não dão combate efetivo, para não haver confronto e matar inocentes nas favelas, mas os bandidos, analfabetos, podem sair das favelas, dos guetos e matar inocentes no asfalto, que estudaram, investiram e se preparam para a vida, não se faz omelete sem quebrar ovos, para se dar um basta nisso tem que se chamar um 30 homens tipo Hélío Vigio, velho delegado de frente de batalha do Rio, e mandar invadir e trazer o último traficante, a ultima grama de pó e maconha, e só voltar quando tiver todo mundo preso e não ficar com demagogia quando o problema é não perder voto. O problema é que, será da classe média e média alta, que terão que fazer abstinência ao uso de drogas vai suportar? Esse tiro pode sair pela culatra e vermos alucinados com crise de abstinencia pelas ruas, já que pobre não tem dinheiro pra cheirar pó.

Marcelo Sereno e Valério negociavam eleições no próprio Planalto

HUDSON CORRÊA LUIZ FRANCISCO
DA AGÊNCIA FOLHA, EM BRASÍLIA
Marcelo Sereno, ex-assessor do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, disse em depoimento à CPI dos Bingos que se reuniu com o empresário Marcos Valério Fernandes de Souza no Palácio do Planalto para tratar de campanhas eleitorais.
Os encontros, segundo Sereno, ocorreram "no fim de 2003 e início de 2004", quando ele era chefe da assessoria especial do ministro: "Duas ou três vezes, ele [Valério] foi me procurar no Palácio do Planalto e eu conversei sobre campanha eleitoral [do Rio de Janeiro]. Ele queria que a empresa de marketing dele ganhasse mais fácil [contas de campanhas]"."O sr. tratava de campanha no Palácio do Planalto, na hora de trabalho, onde era pago com dinheiro público?", questionou o senador Leonel Pavan (PSDB-SC). Sereno respondeu: "Eu me arrependo e isso foi uma das razões de eu ter deixado o cargo".Ainda segundo ele, a partir da negociação no Planalto, Valério conseguiu ser contratado para a campanha do candidato a prefeito de Petrópolis (RJ) pelo PT, Paulo Mustrangi, que foi derrotado.Não ficou claro se Dirceu sabia que Sereno, um de seus principais assessores, discutia em horário de serviço interesses do PT nas campanhas eleitorais. No fim do depoimento a reportagem procurou Sereno, mas ele se negou a falar: "Falei tudo no depoimento"
Comentários do Linguarudo:
- Silvio Pereira Tinha uma sala no quarto andar do Planalto para negociar cargos com os partidos ...- Waldimiro, amigo de Dirceu, dividiu o apartamento funcional com ele dois meses, fazia negociatas dentro do Planalto...- Dirceu, Delúbio, Silvio Pereira e Genuíno e Marcelo Sereno, faziam negociatas no Planalto, assinaram cheques, “pegavam empréstimo” com Marcos Valério, fizeram caixa 2, lavagem de dinheiro, abriram conta no exterior, e querem nos fazer acreditar que ...
... Só presidente não sabia de nada???Não sei se fico com a afirmativa do senador Arthur Virgilio, quando disse que “Ou o presidente Lula é corrupto ou é idiota” e eu diria, será que ele quer passar para a sociedade que ele é um idiota e traído, o bobo da corte, o marido traído, ou na verdade está rindo disso tudo e chamando a nação de tolos? Pelo que diz as pessoas que o conhece bem, como a Senadora Heloisa Helena, a deputada Luciana Genro, e o deputado João Fontes, todos expulsos do PT, de idiota ele não tem nada, ele sabe e acompanha tudo.