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Da Folha de São Paulo - 19/10/2006 - 06h03
Lula declara em sabatina na Folha de São Paulo, que ninguém nunca lhe viu bêbado, apesar das imagens que rodam, com abundância, na internet o desmentir e provar o contrário ...
Lula declara em sabatina na Folha de São Paulo, que ninguém nunca lhe viu bêbado, apesar das imagens que rodam, com abundância, na internet o desmentir e provar o contrário ...
da Folha de S. Paulo, em Brasília
Ele não está bêbado, é a maldita da conjuntivite
E manguaça, bebi largado - tava quente tinha que molhar a garganta
Na sabatina a que se submeteu semana passada na Folha de São Paulo, Lula, reafirma inequivocamente e sem deixar dúvidas, seu espírito autoritário, rancoroso, anti-democrático, tirano e ditador, ao confirmar, irado, que não se arrepende da tentativa de expulsar do país o correspondente Larry Rohter, do jornal norte-americano "The New York Times", pela reportagem do jornalista em 2004 na qual noticiava que o presidente brasileiro era chegado a uma manguaça, o que irritou profundamente o presidente e despertou toda sua fúria e ira contra o jornalista, e desnudou e revelou a nação brasileira, seu lado anti-democrático, tirano e autoritário, que fala muito em democracia, mas só gosta de convier com ela, quando lhe é favorável e convém. Quando lhe prejudica, ele quer revogá-la, pegar, matar, tirar o escalpe e torturar o autor. Não sabe conviver, sobretudo com liberdade de expressão, liberdade de imprensa, justiça isenta e autônoma, quando quis também criar a Lei da Mordaça para o Ministério Público, restabelecer a Censura da Imprensa, e “mexer na caixa preta do poder judiciário”, um claro sinal de que queria se precaver e proteger o PT da acusações e descoberta dos escândalos, formação de quadrilha, corrupção, caixa dois, mensalão, superfaturamento, dossiês, e todos os crimes que a quadrilha é acusada e comprovadamente praticou e continua praticando.
Lula afirmou ainda, à sabatina da Folha, que "Não. Eu não tenho arrependimento do que eu fiz" e disse mais "Eu sou uma pessoa que tem flexibilidade. É que eu não queria criar daquilo uma celeuma, porque o espírito da corporação [jornalística] é muito forte. A história vai consagrar isso." E só por isso ele não queria de forma alguma criar “uma celeuma” para não se tornar vítima da classe dos jornalistas, ao tomar uma atitude contra um de seus membros.
Hoje raciocinando na pedra fria, analisando os fatos e ações da época, passado o momento de ira, raiva e ódio, Lula avalia que tudo aquilo foi “encomendado” sem citar por quem diz "Aí está mais o preconceito, porque, se um presidente grã-fino tomasse um uísque num coquetel, seria chique. O Lula não é. Eu duvido que tenha um jornalista neste país, eu duvido, que já tenha me visto bêbado. Duvido que vocês encontrem um sindicalista deste país que já tenha me visto bêbado. Duvido [elevando o tom de voz]. E eu fiquei nervoso porque aquele cidadão nunca tinha sequer sentado numa mesa comigo."
Lula diz ainda que nunca foi a festas, restaurantes, aniversários, em fim badalações, no período do mandato, se revela um prisioneiro do “convento” como define, parecer, o Palácio do Planalto ou de seu apartamento em São Bernardo do Campo em São Paulo, e ataca "Se um desses da alta sociedade enche o ra..., não, enche a cara e fica bêbado, é chique, ele estava descontraído. Agora se o Lula toma um uísque, sabe, o Lula está bebendo. Então, para evitar isso, eu não vou [a festas e restaurantes]. Isso aqui pra mim é como se eu estivesse num convento.".
Pelo que diz, Lula evita se aproximar de locais onde tenha bebida, como qualquer dependente químico em abstinência, evita passar perto da boa de fumo, para não ser impulsionado por uma vontade mais forte e arriscar sair da abstinência e voltar a usar a droga, o que foi confirmado outro dia pelo Ministro Furlan, ao declrar a aimprensa "Lula não bebe a 40 dias".
Quanto a garantir que ninguém nunca lhe viu bêbado, acho que Lula exagerou, pois encontramos algumas fotos suas nas internet que não deixam dúvidas, é a maledicência e o modo irreverente do brasileiro, sobretudo o carioca, vejam.
Vejam a matéria completa da Sabatina da Folha clique nos links abaixo
Duvido que alguém tenha me visto bêbado, diz Lula
Apresentação do candidato
Primeira parte das perguntas dos jornalistas
Segunda parte das perguntas dos jornalistas
Terceira parte das perguntas dos jornalistas
Primeira parte das perguntas da platéia
Segunda parte das perguntas da platéia
Terceira parte das perguntas da platéia
Na sabatina a que se submeteu semana passada na Folha de São Paulo, Lula, reafirma inequivocamente e sem deixar dúvidas, seu espírito autoritário, rancoroso, anti-democrático, tirano e ditador, ao confirmar, irado, que não se arrepende da tentativa de expulsar do país o correspondente Larry Rohter, do jornal norte-americano "The New York Times", pela reportagem do jornalista em 2004 na qual noticiava que o presidente brasileiro era chegado a uma manguaça, o que irritou profundamente o presidente e despertou toda sua fúria e ira contra o jornalista, e desnudou e revelou a nação brasileira, seu lado anti-democrático, tirano e autoritário, que fala muito em democracia, mas só gosta de convier com ela, quando lhe é favorável e convém. Quando lhe prejudica, ele quer revogá-la, pegar, matar, tirar o escalpe e torturar o autor. Não sabe conviver, sobretudo com liberdade de expressão, liberdade de imprensa, justiça isenta e autônoma, quando quis também criar a Lei da Mordaça para o Ministério Público, restabelecer a Censura da Imprensa, e “mexer na caixa preta do poder judiciário”, um claro sinal de que queria se precaver e proteger o PT da acusações e descoberta dos escândalos, formação de quadrilha, corrupção, caixa dois, mensalão, superfaturamento, dossiês, e todos os crimes que a quadrilha é acusada e comprovadamente praticou e continua praticando.
Lula afirmou ainda, à sabatina da Folha, que "Não. Eu não tenho arrependimento do que eu fiz" e disse mais "Eu sou uma pessoa que tem flexibilidade. É que eu não queria criar daquilo uma celeuma, porque o espírito da corporação [jornalística] é muito forte. A história vai consagrar isso." E só por isso ele não queria de forma alguma criar “uma celeuma” para não se tornar vítima da classe dos jornalistas, ao tomar uma atitude contra um de seus membros.
Hoje raciocinando na pedra fria, analisando os fatos e ações da época, passado o momento de ira, raiva e ódio, Lula avalia que tudo aquilo foi “encomendado” sem citar por quem diz "Aí está mais o preconceito, porque, se um presidente grã-fino tomasse um uísque num coquetel, seria chique. O Lula não é. Eu duvido que tenha um jornalista neste país, eu duvido, que já tenha me visto bêbado. Duvido que vocês encontrem um sindicalista deste país que já tenha me visto bêbado. Duvido [elevando o tom de voz]. E eu fiquei nervoso porque aquele cidadão nunca tinha sequer sentado numa mesa comigo."
Lula diz ainda que nunca foi a festas, restaurantes, aniversários, em fim badalações, no período do mandato, se revela um prisioneiro do “convento” como define, parecer, o Palácio do Planalto ou de seu apartamento em São Bernardo do Campo em São Paulo, e ataca "Se um desses da alta sociedade enche o ra..., não, enche a cara e fica bêbado, é chique, ele estava descontraído. Agora se o Lula toma um uísque, sabe, o Lula está bebendo. Então, para evitar isso, eu não vou [a festas e restaurantes]. Isso aqui pra mim é como se eu estivesse num convento.".
Pelo que diz, Lula evita se aproximar de locais onde tenha bebida, como qualquer dependente químico em abstinência, evita passar perto da boa de fumo, para não ser impulsionado por uma vontade mais forte e arriscar sair da abstinência e voltar a usar a droga, o que foi confirmado outro dia pelo Ministro Furlan, ao declrar a aimprensa "Lula não bebe a 40 dias".
Quanto a garantir que ninguém nunca lhe viu bêbado, acho que Lula exagerou, pois encontramos algumas fotos suas nas internet que não deixam dúvidas, é a maledicência e o modo irreverente do brasileiro, sobretudo o carioca, vejam.
Vejam a matéria completa da Sabatina da Folha clique nos links abaixo
Duvido que alguém tenha me visto bêbado, diz Lula
Apresentação do candidato
Primeira parte das perguntas dos jornalistas
Segunda parte das perguntas dos jornalistas
Terceira parte das perguntas dos jornalistas
Primeira parte das perguntas da platéia
Segunda parte das perguntas da platéia
Terceira parte das perguntas da platéia
