quarta-feira, 31 de maio de 2006

Enquanto São Paulo e o país pegam fogo ...


Ônibus incendiados pelos marginais


Policiais com Armas inadequadas - Revolveres 38 e Escopeta


O presidente e seu melhor amigo, segundo ele ...

Pra não dizer que não falei dos “espinhos”:

Você já parou para pensar que:

1. Os amigos de Lula que não fazem parte da lista do procurador geral da república, como os 40 ladrões, são populistas, oportunistas, e traidores, como ele, exemplos, Hugo Chaves e Evo Morales que cria um fato para se colocar como homem de palavra para a sociedade boliviana e espoliair o patrimônio de outros países...

2. Depois que tudo passar nós vamos sentar para analisar o desastroso, arbitrário e anti-democirático governo Lula, como fizemos com Color de Mello, e chegamos a conclusão que fora a banda podre, que até hoje não provaram nada contra ele, prestou um relevante serviços ao país, resolvendo cancros encrustrados à séculos na vida nacional brasileira, como:
a) o sucateamento de nossa indústria nacional;
b) a reserva de mercado;
c) a Policia Rodoviária e Ferroviária que eram subordinadas ao Ministério dos Transportes;
d) nossa índústria automobilística que usavamos “carroças” Brasílias, TL, Variant, Del Rei e Corcel II...
3. O Banco Nacional (brasileiro) de Desesenvolvimento Econômico e Social, à revelia da sociedade brasileira, investiu no financeiamento do Metrô da Venezuela de Hugo Chaves amigo e traidor, de Lula
4. O que se se ouvio de besteiras e “catedráticos” defendendo teses de um assunto que eles não tem a mínim noção, no episódio das badernas e arruaças dos bandidos contra a polícia de São Paulo, foi uma festa. tem leigos que não se conformam até hoje do governador do estado não

Caio Guatelli/FI - Folha

Policial paulista aborda suspeito, com revolver 38 e sem colete, acertadamente, rejeitada a oferta demagógica de Brasília de colocar o exército nas ruas. Os cariocas sabem bem o que significa isso, seria um erro e um complicador a mais, já que os meninos soldados do exército, não tem preparo para o combate e caça a bandidos e se transformamem presas fáceis, e os 160 mil homens, bravos, treinados e acostumados ao trablaho de rua no confronto com bandidos, homens da Polícia Militar, e o pessoal da Policia Civil. Se os almofadinhas, que na hora do “vamos ver” vão rezar missa e pedir a Deus para resolver o problema que eles é que tem que resolver, deixarem as policiais trabalharem como devem, dão, perfeitamente conta do recado, desde que lhes dêm armamento adequado, e não o que se viu, policiais sem coletes, portando revolveres calibre 38, espingardas calibre 12 (escopetas), e as velhas e obsoletas metralhadoras INAS ou TAUROS, isso sim é ridículo, quando os policiais deveriam estar portando pistolas automáticas, no Rio usam Fuzil Automático Leve - FAL - do exército no mínimo, e os parasitas de Brasilia, fariam um grande favor a nação, se aprovassem uma lei em que:
a) Se unificassem as policias, que não tem coragem de quebrar as pressões e corporativismos;
b) se proibissem os policiais, civis e militares a utilizar armas obsoletas como revolveres 38, metralhadoras e escopetas, as policias do mundo - civilizado - no mínimo usa pistolas automátivas e fuzis.

PCC promove massacre contra policiais em São Paulo

Foto: Nilton Fokuda - Folha
Retrato da covardia e da falta de
autoridade e da demagogia

Neste sábado, 13/05, dia da libertação dos escravos, nos impactamos com o noticiário policial que dava conta da realização de um grande massacre realizado por criminosos da facção PCC – Primeiro Comando da Capital, que retaliando a ação da administração dos presídios, que descobriu que haveria uma grande rebelião programada para este fim de semana em todos os presídios paulistas, se antecipou e removeu os principais líderes da facção criminosa para presídios do interior do estado. Em retaliação o PCC ordenou um ataque geral aos escravos da sociedade, e policiais e delegacias foram atacadas, baleando diversos policiais e soldados do Corpo de bombeiros e matando outros, os escravos do estado e da sociedade, a classe policial, a mais mau aparelhada e mais mau remunerada do país, um estado que se intitula a locomotiva do país, e que tem o funcionalismo geral, pior remunerado no ranking nacional, em contrapartida os canalhas, os parasitas da sociedade, a classe política, são os melhor remunerados do país.

Isso nos remete e nos da saudade do tempo em que bandido era bandido mesmo, e não “cidadão”, como um canalha, demagogo e populista político do Rio de Janeiro, graças a Deus já morto e que Deus os tenha nas profundezas do inferno, obrigou a policia carioca a tratar os bandidos na década de 80, daí em diante o crime no Rio perdeu o controle, os policiais quando recebiam pedido de socorro e reforço pelo rádio, costumavam dizer “sai daí otário, deixa os cidadãos do governador trabalhar”.

Sentimos saudade também de quando a policia era unida, e que os bandidos até a década de 70 tinha medo do enfrentamento, já que a lei daquela época era para cada policial morto, três bandidos, e quando um fato desse ocorria a “poliçada” sai toda pra rua, os detalhes dos criminosos eram passados minuciosamente pelos rádios das viaturas e a caçada começava, e bandido fazia de tudo menos querer encarar policiais. Hoje com o advento da “abertura política” “direitos humanos”, e outras sanções, os policiais se acovardaram e ficaram frouxos, esses dias uma tenente da PM paulista morreu com a própria arma, porque ficou com medo de atirar no bandido e ser punida, já que ele estava desarmado, mas ele não titubeou em, sentindo a inexperiência e fraqueza dela agredi-la, tomar e mata-la com a própria arma. Tivesse ela feito isso estaria respondendo por crime hediondo. Fosse o contrário, ao invés dos bandidos matar os policiais e tentar invadir delegacias, os policiais tivessem promovido uma nova versão da “Chacina de Vigário Geral” Chacina da Candelária” ou a “Chacina de Nova Iguaçu/Queimados” mais recentemente, os canalhas, ladrões e trapaceiros de Brasília, das Assembléias Legislativas e das Câmaras de Vereadores, os parasitas da sociedade, estariam todos na rua com os “Direitos Humanos” a frente do pelotão, só que esses demagogos oportunistas, inverteram os valores, usam “Direitos Humanos” como direitos para bandidos, quando o contrário acontece, eles se escondem covardemente e não aparecem. Como todos os canalhas, oportunista e demagogos que foram interceder pelos “direitos Humanos” dos seqüestradores do empresário paulista Abílio Diniz, mas que não fizeram o mesmo quando a orelha do irmão do Zé de Camargo e Luciano foi arrancada por um Seqüestrador.

A policia tem que entender, parodiando o delegado de policia/deputado estadual pelo Rio de Janeiro Sivuca, “Bandido bom é bandido morto” e sempre que possível provocar o confronto, em vantagem, para derruba-lo definitivamente, desde que o policial não se comprometa, e faça tudo parecer ser um auto de resistência, não deve perder a oportunidade nem pensar em direitos para bandido, deve executar mesmo, sobretudo em subida de morro, onde os policiais se entrincheiram e um dá na direção dos bandidos, quando eles revidam os outros aparecem, de fuzil FAL do exército na mão e alguns com AR 15 que tomaram dos próprios bandidos, e no mínimo de pistola Lugger, 380, Clog, só da no coco para ver o bicho deitar no chão pra sempre, diferente de São Paulo onde a policia é desaparelhada e ainda usa revolver calibre 38 e espingarda 12 - escopeta – arma inadequada para o trabalho onde tem tumulto ou aglomeração, já que um tiro dela é fragmentado e de grande poder de fogo e não direcionado a uma só pessoa.

O governo do estado, secretária de administração dos presídios e o secretário de segurança publica reuniram-se, sobre os corpos dos policiais no IML e o pavor da população aterrorizada com os fatos, e como está em moda, tentaram desclassificar a magnitude da ação criminosa e algum idiota, imbecil durante a entrevista disse mais ou menos que “o que aconteceu não foi uma ação programada, determinada pela organização criminosa PCC, foram fatos isolados de alguns bandidos que ao longo da noite resolveram todos ao mesmo tempo, isoladamente, sem nenhuma combinação, matar policiais e atacar delegacias, e, isoladamente saíram para praticar seus crimes e no dia seguinte se constatou que todos os bandidos pensaram a mesma coisa no mesmo dia na mesma hora para praticar no mesmo momento ó que em locais diferentes da capital e em todo o estado, isoladamente. São por causa de atitudes como essas, ignorantes, levianas e irresponsáveis que até a década de 60, nós tínhamos bandidos famosos, realmente isolados, cada um por si e Deus por todos, no Rio de Janeiro Mineirinho, Cara de Cavalo, diabo Loiro, Liece de Paula Pinto, Lúcio Flávio, e outros, mas nenhum tinha ligação ou organização, eram alguns bandos de assaltantes, ai veio a ditadura, e construíram o presídio da Ilha Grande, para preso políticos, e depois misturaram os presos políticos com bandidos comuns, ai se propiciou a organização em grupos organizados dos presos comuns, e criou-se o primeiro grupo que era a “Falange Vermelha” hoje comando Vermelho, em homenagem aos comunistas, presos que os orientaram e deram todas as dicas aos bandidos comuns. À época quando se falou pelas primeiras vezes da Falange Vermelha, alguns idiotas, como hoje, da Segurança Pública Nacional e Estadual, ridicularizavam o assunto, hoje ela é e outras que surgiram são as maiores “empresas” do Rio de Janeiro, as maiores organizações de pessoal, quem pagam os melhores salários para pessoas sem qualificação profissional e que “nas comunidades” são adoradas, respeitadas, endeusadas e seus “funcionários” são considerados bons partidos e disputados pelas mais saradas cocotinhas das comunidades (favelas).

O que se tem que fazer pra ontem, é chamar demagogos, ladrões, trapaceiros e populistas (classe política), mais membros do Judiciário, sobretudo das Varas de Execução Penal, Membros do Ministério Público, Delegados de Policia, comandantes de Batalhões, e fazer uma reforma no Código Penal mas sobretudo no Código de Processo Penal, e acabara com os excessos de benefícios da lei, e entender de uma vez por todas que cadeia é para punir aqueles que, efetivamente, transgrediram as regras impostas pela sociedade, e que cadeia não é hotel cinco estrelas nem colônia de férias, quem comete o crime sabe o que o espera e tem que pagar o preço do seu ato criminoso e as regras são as impostas e não se fala mais nisso, hoje o crime vale a pena, bandido tem direito a VPM – Visita Periódica Mensal - que significa encontros íntimos e relações sexuais com a mulher, amante ou até uma prostituta alugada na rua que diz que é mulher do bandido. Temos também de acabar com o faz de conta, os benefícios da lei, a progressão de pena por exemplo,onde aplica-se uma pena de 6 anos mas o bandido tem direito aos benefícios da lei e progressão de pena, então ele vai para a condicional por bom comportamento com 1/6 da pena, o que significa que, faz de conta que eu te condeno a 6 anos mas você só tira 1 ano.

O judiciário, juizes e tribunais de recursos tem que acabar com o festival de liminares, políticas e humanitárias, e tem que se ater ao texto da lei e pronto. O caso do ladrão Paulo Maluf, foi um perfeito tráfico de influência, a fundamentação da liminar que o soltou e a seu filho é vergonhoso, o ministro só faltou colocar nas alegações que manter uma pessoa do status do ladrão Paulo Maluf na cadeia era humilhante para ele Maluf, depois disso o Supremo Tribunal Federal - STF - cancela milhares de processos de malversação de verbas porque estavam impedindo o andamento e o desenvolvimento dos tribunais, e “aliviou’ de ir pra cadeia e ressarcir aos cofres públicos milhares de ladrões como prefeitos governadores, deputados e vereadores, depois disso novamente Paulo Maluf é salvo pelo prescrição do processo em que ele superfaturou e pagou com dinheiro público o presente, um carro para cada jogador, que deu aos jogadores da seleção de 1970, processo esse que ficou 36 anos e não foi transitado e julgado, vindo a prescrever e o mais recente caso absurdo, foi a condenação de do jornalista Pimenta Neves, que matou a também jornalista Ângela Gomide, e que saiu ileso e sorridente para casa, já que o juiz, segundo ele, entendeu que uma liminar dada pelo STF a séculos já prescrita e revogada, não permitia a sua prisão antes do trânsito e julgado da sentença, isso o que ele diz, mas o que se entende nas entrelinhas, eles podem até jurar de pés juntos que não, mas nos casos Maluf, Pimenta Neves e nos festivais de liminares que o próprio STF da era Nelson Jobim, distribuiu para os amigos de Lula, os 40 ladrões para não deporem ou não responder as perguntas nas CPIs, é caracterizado tráfico de influência inconsciente, o miniistro que quer agradar ao presidente na tentativa de que ele se lembre disso em uma outra oportunidade auspiciosa, ou mesmo medo do magistrado, ao se deparar presidindo um tribunal julgando uma pessoa influente, poderosa e com excelentes advogados à sua frente, advogados esses talvez até professores e idolatrados pelo magistrado.

Terremoto no Ceará

Depois dos terremotos ocorridos na Ásia, o Governo Brasileiro resolveu instalar um sistema de medição e controle de abalos sísmicos, que cobre todo o país.
O então recém-criado Centro Sísmico Nacional, poucos dias após entrar em funcionamento, já detectou que haveria um grande terremoto no Nordeste do país.
Assim, enviou um telegrama à delegacia de polícia de Icó, uma cidadezinha no interior do Estado do Ceará.
Dizia a mensagem:
Urgente.
"Possível movimento sísmico na zona. Muito perigoso. Superior Richter 7. Epicentro a 3km da cidade. Tomem medidas e informem resultados com urgência."
Uma semana depois, o Centro Sísmico recebe um telegrama, resposta, que dizia:
"Aqui é da Polícia de Icó.
Movimento sísmico identificado e totalmente desarticulado.
Richter tentou se evadir, mas foi abatido a tiros.
Desativamos as zonas, todas as putas estão presas.
Epicentro, Epifânio , Epicleison e os outros cinco irmãos estão detidos.
Não respondemos antes porque houve um terremoto da porra aqui."

Colaboração: Rosalva

Veja os comentários de Arnaldo Jabor sobre Garotinho

Click no Link abaixo
Radio CBN
http://radioclick.globo.com/cbn/comentarios/arnaldojabor.asp

Terça-feira, 2 de maio de 20
Come e devolde o dinheiro, Garotinho
Segunda-feira, 1 de maio de 2006
Os escândalos no galinheiro do governo do Rio de Janeiro

Garotinho faz greve de fome e acusa imprensa de perseguição

Foro:Ana Carolina Fernandes/FI (Folha)

Fazendo pirraça, alegando perseguição da imprensa, aprendeu na mesma escola de Lula e do PT, por ter sido noticiado a ponta de um Ice Berg de um esquemão de falcatruas no governo do Rio, onde o governo repassou a ONGS 360 milhões, que não foram explicado a sua destinação, ex-governador do Rio, atual pré-candidato a presidente pelo PMDB, Anthoni Garotinho, ninguém tem certeza se é esse mesmo seu nome verdadeiro, resolveu entrar em greve de fome como protesto, pedir a intervenção da OEA, para fiscalizar o processo político brasileiro e mais outras atitudes ridículas, como espaço igualitário na mídia para se defender e fazer campanha.

A verdade é que, rogamos a Deus e a imprensa que continuem investigando, conversando com assessores, sobretudo os ex-assessores do governo do estado, para apurar outros fatos relevantes, que sem dúvida devem surgir, e vamos ver se Garotinho, mas conhecido, a boca pequena no Rio como, Molequinho e na sua terra natal como bolinha, se realmente está fazendo greve de fome, sem trapacear, e fingir que está em greve de fome e por traz das cortinas está comendo feijoadas e cestas de frutas diariamente, ou apenas fazendo jogo de cena para comover, não sei a aquem, talvez a imprensa, o que aconselhamos colocar cinegrafistas de plantão fiscalizando, ou se ele está fazendo regime.

Só para se ter uma idéia de quem é Garotinho, também conhecido como Bolinha em Campos dos Goytacazes Região norte do estado, onde era radialista, e dizem seus ex-colegas, que certa vez ele se arvorou em transmitir uma partida de futebol entre o Fluminense e um outro time, não me lembro qual, mas ouvindo a Radio Globo do Rio e fazendo a retransmissão, em dado momento houve um problemas técnico, e o sinal caiu e ele não conseguia mais sintonizar a emissora carioca para continuar sua transmissão, diante do fato ele não vacilou em trapacear, prevaleceu seu "espírito público", inventou o resto da partida, e no decorrer da “pelaja” arranjou dois gols, um para cada time, e deu a partida como empatada em 1 x 1. No dia seguinte seus ouvintes descobriram que o resultado do jogo tinha sido de 3 x 1 para o Fluminense.

Esse simples fato demonstra bem quem é Bolinha, e o que pode fazer em relação a uma “greve de fome” e perdermos a oportunidade do país se ver livre de uma vez por todas de mais um demagogo, populista, assistencialista e clientelista, que todos se lembram do que fez num dos prédios mais famosos do país, a Central do Brasil, fez Hotel para Mendigos, fez o Piscinão de Ramos, e divulgou tudo numa novela da Globo, onde “cada mergulho era um flash”. Em fim criou fatos populistas e se dizendo protetor dos pobres, e querendo aumentar cada vez mais essa camada social nacional, como fazem todos os mentirosos e clientelista, tentando adquirir cliente para futuros votos certos, se fazendo de bonzinhos, não resgatam a soberania dos miseráveis e sim criam programinhas desclassificados como Fome Zero, Bolsa Escola e Bolsa Família, para ter os analfabetos, ignorantes e alienados mentais sob sua proteção e considerado-o uma pessoa de “bom coração”.

Veja Matéria da Folha Online

02/05/2006 - 18h03
Abatido, Garotinho diz que faz greve de fome "mesmo que seja até a morte"
IVONE PORTESda Folha Online, no Rio de JaneiroO pré-candidato do PMDB à Presidência da República, Anthony Garotinho, afirmou hoje que está abatido, após 42 horas de greve de fome, mas disse que pode levar seu "protesto" contra a cobertura da imprensa até as últimas consequências. "Estou disposto a fazer greve de fome mesmo que seja até a morte. Quem vai me julgar é Deus", disse ele, que conversou hoje com jornalistas da imprensa estrangeira.

Click no Link abaixo e veja a matéria completa da folha
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u78123.shtml

Lula e o PT, vem provando do próprio veneno desde a posse


Lula e os “companheiros” vem reclamando da imprensa, das “elites”, da oposição e do “denuncismo” práticas que se utilizaram magistralmente, como ninguém quando na oposição, ditando palavras de ordens como Fora Collor, fora FHC, negando-se a aceitar a promulgação da Constituição de 1988, e sendo contra tudo, como se fossem os Xiitas, vândalos, anarquista, donos da verdade, contestadores e paladinos da moralidade, o que hoje, sabe-se e provaram que são piores do que qualquer ladrão que já passou pelo poder nesse país. Pregavam o calote na divida externa, o confisco das empresas multinacionais, que também hoje constatou-se, in-loco, que era pura falácia, bravata, mentira descarada, da boca pra fora para impressionar idiotas, tolos, néscios e analfabetos, e a final provaram que no poder, são “paz e amor”, mentirosos não cumprem a palavra. Bancos iam ter uma função social, e não teriam os lucros que o governo FHC dava, nunca os bancos lucraram tanto em outros governos, CPMF ia ser um impostos meramente para controle da movimentação financeira, o salário mínimo ia dobrar, iam geral 10 milhões de empregos, depois o próprio Lula disse que nunca prometeu isso.

Agora com o episódio de Evo Morales, presidente da Bolívia, que numa ação anunciada, promessa de campanha, não fez como Lula, cumpriu sua promessa e tomou a PETROBRAS do Brasil, nacionalizando-a em seu país, lhe dando o direito de te 18% da exploração de gás e petróleo na Bolívia, Lula se enganou redondamente com Morales, quando o cortejou, após eleito e achou que ele não cumpriria sua promessa de campanha como ele, Lula fez.

Lula foi a posse de Morales, discursou em La Paz, recebeu Morales em Brasília antes da posse, marcou reunião depois da posse, tentou “fazer sua cabeça”, trouxe-o a Brasília e mandou leva-lo em casa em avião da Força Aérea Brasileira, e Morales, aceitou tudo com cara e jeito de Lula, dissimulado e mentiroso, prometeu que não ia haver espólio nem expurgo, e Lula achava que já tinha arranjado mais um aliado em sua tentativa insana de se candidatar a “estadista”, “líder da América Latina”, como fez quando criou o falido “G20” - Grupo dos 20 países emergentes para “encarar” o G8 - Grupo dos 8 países mas ricos do mundo, mas, mais uma vez não obteve êxito, deu com os burros n’água, porque os outros presidentes logo e facilmente perceberam, que Lula, não tinha nenhuma intenção de lutar pelos interesses da América Latina, frente ao G8, o que ele estava articulando na verdade era uma maneira de se notabilizar e ganhar prestigio internacional para se consagrar o líder natural do “G20”, mas os outros presidentes entenderam logo suas intenções e também que era muita prepotência de um despreparo querendo mais um vez ser esperto e se dar bem e “melaram” suas intenções de liderar a América Latina. Numa reunião em Brasília o presidente da Argentina ao entender o interesse de Lula, abandonou a reunião e voltou para seu país e tratou de colocar uma pá de cal em nas intenções de Lula e não “azeitona em sua empada” como ele queria, dizendo que não tinha nada para tratar com Lula nem naquela reunião que não tinha os objetivos anunciados. Era uma farsa e despertando a atenção dos outros presidentes, e nunca mais houve nenhuma reunião mais sobre o assunto, e Lula ficou com cara de “pastel” duro e sem recheio e se recolheu a sua analfabeta insignificância.

Ao assumir o poder, achando-se o dono da cocada preta e da branca, que sabia de tudo, quando na verdade era um tosco, néscio, despreparado assim como sua equipe, com raras exceções, Lula, que estamos elaborando um estudo para saber se fala ou bosteja pela boca, já que vive queimando a língua a cada declaração bombástica e improvisada que faz, como quando comparou seu governo ao do igualmente populista, assistencialista e clientelista Getulio Vargas, e no dia Seguinte Roberto Jéferson detonou seu governo e tirou a lona preta que havia por cima dele mostrando o que eles faziam por baixo da lona. Caixa dois, superfaturamento, mensalão, propinoduto, valerioduto, etc..

Suspendeu a licitação de duas plataformas de petróleo programadas para garantir a manutenção da auto suficiência de petróleo, programada desde o governo Itamar, alegando que as plataformas iam ser fabricadas com tecnologia nacional, o que ainda não temos nem estaleiro e local para a produção dessas plataformas, e hoje vive gastando milhões de reais com a auto suficiência de petróleo nacional, como se isso fosse uma obra sua, quando sabe-se que essa obra vem de longos anos e ele muito pelo contrário, comprometeu a garantia da sustentabilidade da auto suficiência, que corre o risco de ser por pouco tempo por imaturidade, falta de responsabilidade, ignorância, demagogia e incompetência do governo Lula.

Em outra oportunidade Lula disse que os empresários só sabiam reclamar, e que tinham que levantar o traseiro de suas poltronas e exportar, e disse que a China era um mercado que o Brasil tinha que explorar e fazer negócios e abandonou a Europa e América do Norte e elegeu, mais uma vez equivocadamente, a Ásia e Oriente Médio como parceiros para negócios com o Brasil e para conseguir a tão sonhada cadeira definitiva no Conselho de Segurança da ONU, e o resultado demais essa desastrosa atitude do governo Lula foi que a China numa roda de negócios com o Brasil na Europa, não cedeu aos encantos e mentiras do presidente, não baixou a sobre taxação dos produtos brasileiros e o que é pior, o ministro Chinês, parou uma reunião com um outro ministro europeu e atendeu o Ministro brasileiro, Luiz Fernando Furlan, no corredor e deu-lhe um rápido e solene não, testemunhado por toda a imprensa nacional e internacional, e ao ministro brasileiro só restou pegar sua malinha e voltar ao Brasil, frustrado é claro. Ai Lula parou de falar nos asiáticos, nos orientais e no G20, lembram, e voltou a fazer a política doméstica e de periferia, voltando a pregar para leigos, tolos, mal informados, analfabetos, idiotas e alienados mentais, que isso ele aprendeu que dá certo, que em eu país é a camada preponderante e que ele vem cultivando e aumentando bastante para tentar se eleger.

Declaração de Imposto de Renda

Você já fez a sua declaração de renda? Não?
DECLARAÇÃO ANUAL DE RENDIMENTOS - PESSOA FÍSICARELAÇÃO OFICIAL DE DEPENDENTES INDESEJADOS

Não se esqueça de atualizar a sua relação de dependentes indesejados Se não tem os dados completos a mão, pode copiar da minha.Acho que não esqueci de nada... mas se você lembrar de mais algum pode acrescentar?
Confira a lista ...
1 - Adicional de Frete para Renovação da Marinha Mercante – AFRMM - Lei 10.893/2004
2 - Contribuição á Direção de Portos e Costas (DPC) -
Lei 5.461/1968
3 - Contribuição ao Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - FNDCT -
Lei 10.168/2000
4 - Contribuição ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), também chamado "Salário Educação"
5 - Contribuição ao Funrural
6 - Contribuição ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) - Lei 2.613/1955
7 - Contribuição ao Seguro Acidente de Trabalho (SAT)
8 - Contribuição ao Serviço Brasileiro de Apoio a Pequena Empresa (Sebrae) - Lei 8.029/1990
9 - Contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizado Comercial (SENAC) - Lei 8.621/1946
10 - Contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizado dos Transportes (SENAT) - Lei 8.706/1993
11 - Contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizado Industrial (SENAI) - Lei 4.048/1942
12 - Contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizado Rural (SENAR) - Lei 8.315/1991
13 - Contribuição ao Serviço Social da Indústria (SESI) - Lei 9.403/1946
14 - Contribuição ao Serviço Social do Comércio (SESC) - Lei 9.853/1946
15 - Contribuição ao Serviço Social do Cooperativismo (SESCOOP) - art. 9, I, da
MP 1.715-2/1998
16 - Contribuição ao Serviço Social dos Transportes (SEST) - Lei 8.706/1993
17 - Contribuição Confederativa Laboral (dos empregados)
18 - Contribuição Confederativa Patronal (das empresas)
19 - Contribuição de Intervenção do Domínio Econômico – CIDE Combustíveis -
Lei 10.336/2001
20 - Contribuição de Intervenção do Domínio Econômico – CIDE Remessas Exterior - Lei 10.168/2000
21 - Contribuição para Custeio do Serviço de Iluminação Pública -
Emenda Constitucional 39/2002
22 - Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional – CONDECINE - art. 32 da
Medida Provisória 2228-1/2001 e Lei 10.454/2002
23 - Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) -
Lei 9.311/1996
24 - Contribuição Sindical Laboral (não se confunde com a Contribuição Confederativa Laboral, vide comentários sobre a Contribuição Sindical Patronal)
25 - Contribuição Sindical Patronal (não se confunde com a Contribuição Confederativa Patronal, já que a Contribuição Sindical Patronal é obrigatória, pelo artigo
578 da CLT, e a Confederativa foi instituída pelo art. 8º, inciso IV, da Constituição Federal e é obrigatória em função da assembléia do Sindicato que a instituir para seus associados, independentemente da contribuição prevista na CLT)
26 - Contribuição Social Adicional para Reposição das Perdas Inflacionárias do FGTS -
Lei Complementar 110/2001
27 - Contribuição Social para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS)
28 -
Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL)
29 - Contribuições aos Órgãos de Fiscalização Profissional (OAB, CRC, CREA, CRECI, CORE, etc.)
30 - Contribuições de Melhoria: asfalto, calçamento, esgoto, rede de água, rede de esgoto, etc.
31 - Fundo Aeroviário (FAER) - Decreto Lei 1.305/1974
32 - Fundo de Fiscalização das Telecomunicações (FISTEL) -
Lei 5.070/1966 com novas disposições da Lei 9.472/1997
33 - Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS)
34 - Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (FUST) - art. 6 da
Lei 9998/2000
35 - Fundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização (Fundaf) - art.6 do
Decreto-lei 1.437/1975 e art. 10 da IN SRF 180/2002.
36 -
Imposto s/Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS)
37 -
Imposto sobre a Exportação (IE)
38 - Imposto sobre a Importação (II)
39 - Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA)
40 - Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU)
41 - Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR)
42 - Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza (IR - pessoa física e
jurídica)
43 - Imposto sobre Operações de Crédito (IOF)
44 -
Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS)
45 - Imposto sobre Transmissão Bens Intervivos (ITBI)
46 - Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD)
47 - INSS Autônomos e Empresários
47 - INSS Empregados
49 -INSS Patronal
50 -
IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados)
51 -
Programa de Integração Social (PIS) e Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PASEP)
52 - Taxa de Autorização do Trabalho Estrangeiro
53 - Taxa de Avaliação in loco das Instituições de Educação e Cursos de Graduação -
Lei 10.870/2004
54 - Taxa de Classificação, Inspeção e Fiscalização de produtos animais e vegetais ou de consumo nas atividades agropecuárias -
Decreto Lei 1.899/1981
55 - Taxa de Coleta de Lixo
56 - Taxa de Combate a Incêndios
57 - Taxa de Conservação e Limpeza Pública
58 - Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental – TCFA -
Lei 10.165/2000
59 - Taxa de Controle e Fiscalização de Produtos Químicos -
Lei 10.357/2001, art. 16
60 - Taxa de Emissão de Documentos (níveis municipais, estaduais e federais)
61 - Taxa de Fiscalização CVM (Comissão de Valores Mobiliários) -
Lei 7.940/1989
62 - Taxa de Fiscalização de Vigilância Sanitária
Lei 9.782/1999, art. 23
63 - Taxa de Fiscalização dos Produtos Controlados pelo Exército Brasileiro - TFPC -
Lei 10.834/2003
64 - Taxa de Fiscalização e Controle da Previdência Complementar - TAFIC - art. 12 da
MP 233/2004
65 - Taxa de Licenciamento Anual de Veículo
66 - Taxa de Licenciamento para Funcionamento e Alvará Municipal
67 - Taxa de Pesquisa Mineral DNPM - Portaria Ministerial 503/1999
68 - Taxa de Serviços Administrativos – TSA – Zona Franca de Manaus -
Lei 9960/2000
69 - Taxa de Serviços Metrológicos - art. 11 da
Lei 9933/1999
70 - Taxas ao Conselho Nacional de Petróleo (CNP)
71 - Taxa de Outorga e Fiscalização - Energia Elétrica - art. 11, inciso I, e artigos 12 e 13, da
Lei 9.427/1996
72 - Taxa de Outorga - Rádios Comunitárias - art. 24 da
Lei nº 9.612/98 e nos art. 7 e 42 do Decreto 2.615/1998
73 - Taxa de Outorga - Serviços de Transportes Terrestres e Aquaviários - art. 77, incisos II e III, a art. 97, IV, da
Lei 10.233/2001
74 - Taxas de Saúde Suplementar - ANS -
Lei 9.961/2000, art. 18
75 - Taxa de Utilização do MERCANTE -
Decreto 5.324/2004
76 - Taxas do Registro do Comércio (Juntas Comerciais)
77 - Taxa Processual Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE -
Lei 9.718/1998

Depois de tudo isso é fácil ouvir um vagabundo desses qualquer, que nunca produziu nada significativo para o país, muito pelo contrário, só suga dos cofres públicos ou está esperando sua vez, dizer que o empresário brasileiro ganha dinheiro aqui e vai gastar na Europa.

E mais 567 desonestos, trapaceiros e falsificadores (deputados) na Câmara Federal desnecessariamente, e outros 81 senadores, com as respectivas CORJAS de Cabos Eleitorais, parentes e apadrinhados de toda ordem, nomeados aleatoriamente, sem concurso, que eles denominam "cargos de confiança", uma GRANDE FARRA COM NOSSO MINGUADO E EXAURIDO SALÁRIO.
E O PIOR, NÓS OS ELEGEMOS...PRA ISSO?
É mole?

Mais isso não é tudo vem ai candidatíssima do PT .... MARTAXAS.
Isso aí deveria se chamar...
LISTA DOS VAGABUNDOS
QUE SOU OBRIGADA A SUSTENTAR

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Reunião do LULA e Evo Morales Presidente da Bolívia

Lula estava em uma reunião com Evo Morales, presidente da Bolívia, apresentando seus ministros:
- Este é o ministro da saúde, este é o ministro da marinha;
- este é o ministro da educação;
- este é o ministro da justiça e assim foi...
Chegou a vez de Morales apresentar seus Ministros:
- Este é o ministro da saúde;
- este é o ministro dos esportes;
- este é o ministro da educação;
- este é o ministro da marinha ...

Então Lula começou a rir de seu colega presidente ...
- HAhahahaha, pra que você tem ministro da marinha se você não tem mar? Pergntou Lula.
Morales olha fixamente pra Lula e responde:
- Cala a boca, quando você apresentou os ministros da educação, saúde e justiça eu não ri de você!

Colaboração – Alice Jorante

A “MP do Bem”


Antes de Lula editar a “MP do Bem” MP252, Lula editou a MP do Mau, a MP232, que teve parte de seu texto revogado, lembram, e aumento da alíquota co COFINS, FINSOCIAL, deu um tempo, deixou os acéfalos esquecerem, e agora ele "joga pra galera" quer se fazer de bonzinho so editando a “MP do Bem”, é tudo engodo Pizza.
www.portaltributario.com.br/




Leia Artigo da Agência Câmara - Especial - 8/9/2004 14h38
O que é Cofins?
Cofins é a sigla de Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social. É um tributo cobrado pelo Governo Federal sobre a receita bruta das empresas para aplicação na Previdência Social.
Cumulatividade No final do ano passado, foi editada uma lei (10.833/03) que acabou com a cumulatividade da Cofins e aumentou a alíquota da contribuição de 3% para 7,6%. Antes, o tributo incidia sobre todas as fases da produção.
Reportagem - Natalia DoederleinEdição - Simone Ravazzolli

Quando Lula assumiu o poder a carga tributária representava 24,5% do PIB hoje ele a elevou para 41,6%, inviabilizando as empresas, e onde o estado brasileiro figura como “sócio majoritário” de todas as empresas instaladas no território nacionail.
19/08/2004 - 15h44
Mudança na Cofins elevou tributação para 52% das empresas
EDUARDO CUCOLOda Folha Online, em BrasíliaA mudança na alíquota da Cofins (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social) levou a um aumento da carga tributária para 52% das empresas brasileiras, segundo levantamento da CNI (Confederação Nacional da Indústria). No caso das grandes empresas, esse percentual chega a 69%.A alíquota foi elevada de 3% para 7,6% em fevereiro passado, quando a cobrança deixou de ser cumulativa --ou seja, sobre todas as etapas da cadeia produtiva. A expectativa era que uma medida compensasse a outra, sem aumento da carga tributária. A partir de maio, o imposto também passou a ser cobrado sobre todos os produtos importados...

Click no link abaixo e leia matéria completa da Folha Online
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u87978.shtml

04/01/2005 - 15h56
Governo eleva IR para prestadores de serviço em 25%, diz IBPT
da Folha OnlineA medida provisória 232, publicada no "Diário Oficial" da União no último dia 30, deve elevar o valor do Imposto de Renda pago por prestadores de serviço em 25% e aumentar a arrecadação do governo em cerca de R$ 2 bilhões, segundo o IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário).A MP corrigiu a tabela do IR para pessoas físicas e também reajustou o limite para deduções. Entretanto, também aumentou a base de cálculo do IR das pessoas jurídicas (empresas) e a base da CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro) de 32% para 40%, para as prestadoras de serviços (exceto transportadoras e hospitais) optantes pelo lucro presumido.Essas mudanças para empresas valem a partir de 1º de janeiro de 2006 para o IR e a partir de 1º de abril de 2005 para a CSLL.De acordo com o presidente do IBPT, Gilberto Luiz do Amaral, essas mudanças correspondem a um aumento de 25% nos tributos ...

Click no link abaixo e leia matéria completa da Folha Online
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u92174.shtml


Dissimulado e tentando enganar como sempre faz, Lula usa os baixos salários dos funcionário públicos para tentar aprovar a MP do Mau, assim como fez quando quis aprovar lei de fiscalização externa do judiciário, utilizou-se dos pobres, alegando que suas ações na justiça levam 10 anos para serem resolvidas, e quando tentou amordaçar o Ministério Público, usou o argumento de que o MP denuncia pessoas de bem irresponsavelmente, quando tentou reeditar a censura da imprensa, criando uma agencia de fiscalização da imprensa, alegou que a imprensa enxovalha o nome de pessoas de bem sem provas, utiliza sempre um argumento fascista, para uma causa nobre, com objetivos escusos.

23/02/2005 - 19h26
Lula diz estar cansado dos salários baixos do funcionalismo público
FELIPE RECONDOda Folha Online, em BrasíliaA dois dias do anúncio dos cortes no orçamento de 2005, e sob pressão por promover corte de gastos como forma de evitar aumentos da carga tributária, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse hoje estar cansado de ver o salário dos funcionários públicos abaixo dos valores pagos aos servidores da iniciativa privada.Na entrega de prêmios por boas práticas de gestão pública, Lula afirmou que o serviço público só será eficiente se o servidor receber salários compatíveis com suas responsabilidades. "Função importante no governo tem que ter salário condizente com a função que nós determinarmos importante. Se não for assim, a máquina pública, com exceção de alguns órgãos, perderá [funcionários] para a iniciativa privada", disse.

Click no link abaixo e leia matéria completa da Folha Online
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u67436.shtml

05/10/2005 - 15h53
Carga tributária cresceu 87,5% em 17 anos, diz IBPT
CLARICE SPITZda Folha OnlineA carga tributária (somatório dos tributos federais, estaduais e municipais arrecadados) atormentou o brasileiro 17 anos depois de promulgada a Constituição de 1988. Pesquisa divulgada hoje pelo IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário) mostra que quase na maioridade da promulgação da Carta, a carga tributária brasileira cresceu 87,5% a mais que o PIB (Produto Interno Bruto).Em 1988, ela era correspondia a 20,01% do produto e deve fechar a 37,5% em 2005. Só no primeiro semestre, ela chegou a 39,34% em relação ao PIB....

Click no link abaixo e leia matéria completa da Folha Online
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u101065.shtml

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A Câmara Federal nessa legislatura transformou-se numa pocilga fétida

Ouça o comentário de:
http://radioclick.globo.com/cbn/c1.asp?p=arnaldojabor.asp
Terça-feira, 25 de abril de 2006
Onde está a vergonha dos deputados?

Terça-feira, 25 de abril de 2006
Horário: Seg. à Sex. às 8h05m

Lula recebe astronauta e diz que gostaria de ir ao espaço

Novo astronauta brasileiro,
a partir de outubro, aguardem.
O presidente Lula participou nesta quinta, 20/04/06-17h50 - da cerimônia de boas-vindas ao primeiro astronauta brasileiro Marcos Pontes, que foi condecorado.
Ao discursar, o presidente disse que gostaria de fazer uma viagem ao espaço sideral. "Eu não tenho coragem de entrar 5 metros no mar, mas eu teria vontade de estar no seu lugar. Sei que não tenho preparo físico. Quem sabe um dia, quando estiverem levando pessoas da terceira idade, eu possa ir até lá", afirmou Lula.

O presidente rebateu os que criticaram a missão, que custou cerca de US$ 10 milhões e, segundo alguns cientistas, teve pouca importância científica para o país. Segundo Lula, o custo da viagem, feita a bordo de uma nave russa, foi compensado pelo significado simbólico da missão. "Se todos sentissem o orgulho que eu sinto, eu queria dizer que o que nós gastamos para mandar você para lá foi pouco em relação ao que você passou a representar para o Brasil", disse o presidente.

Marcos Pontes realizou experimentos em ambiente de microgravidade, entre eles a germinação de sementes de feijão – uma iniciativa de alunos de escolas públicas brasileiras.

Diante do apelo bestial de Lula lanço aqui uma campanha para que juntos possamos então de alguma forma auxiliar o presidente a realizar seu sonho.

Eis o slogan da campanha:
Ajude o Lula, e de carona o PT, a realizar seu sonho de astronauta.

Em Outubro, não se esqueçam, mandem essas escórias para o espaço!!!

Colaboração: Rosalva
Com escusas pelas alterações que julguei necessárias

O Judiciário brasileiro está extrapolando os limites da tolerância


Se amanhã ou depois, aparecer alguém, um fascista, como Lula tentou “desvendar a caixa preta do judiciário” e conseguir, como Lula faz, bolar um discurso bonitinho e convincente, porém mentiroso e com segundas intenções, aprovar uma lei tolindo a liberdade e autonomia do Poder Judiciário. Depois que se derem conta do texto, e do que foi aprovado, sabemos que vai haver muito choro e lamentação, pelo “leite derramado", mas a forma que o Poder Judiciário, sobretudo a Suprema Corte vem agindo com a sociedade brasileira, extrapola todos os limites de tolerância, e se alguém “espernea” ou se insurgi contra suas atitudes, hoje, ainda pode ser preso por desrespeito, desacato e outros tantos mecanismos e institutos que Vs. Excias. possuem em proteção a seus atos, só não os terão quando uma lei de exceção for aprovada, por exemplo, e criar uma fiscalização externa e diminuir o poder da mais alta corte do pais.

Partindo do principio legal de que “ninguém é obrigado a fazer, ou deixar de fazer nada, se não por força de lei”. Temos assistido inertes, e impotentes o poder judiciário, intrometer-se em assuntos de outros poderes, como no episódio em que o senador Tião Viana (PT-AC), vice-presidente do senado, foi o escolhido por seu partido, e quando eles escalam alguém não aceitam rejeição, insurreição ou questionamento, para assinar a petição, que supomos ter vindo, em regime de “urgência urgentíssima” do Palácio do Planalto, para pedir liminar ao STF para interromper uma oitiva de uma testemunha que acusava um ministro, Antonio Palocci, que posteriormente foi comprovada a sua atitude criminosa naquele episódio de quebra do sigilo bancário do caseiro Francelino Costa.

Assistimos a maioria dos membros da quadrilha que se instalou no PT para assaltar os cofres públicos, para beneficiar as campanhas os membros do partido, os 40 ladrões, segundo o próprio Procurador-Geral da República. Logo quem se beneficiou é o receptador, Art. 180 do Código Penal, e não é receptador putativo, de boa fé, já que sabia que estava se beneficiando de dinheiro de crime, o que agrava a pena. Mas assistimos a grande maioria ir as CPIs depor com liminares, não sendo obrigado a declarar nada que os comprometessem, e quem quisesse, ou os intimados, era só pedir a um advogado qualquer para requerer uma liminar que já se sabia que iam conseguir, com facilidade como vimos, o Delúbio rindo e debochando, o Paulo Okamoto, com a crista bem alta debatendo com os parlamentares desenvolto e bem à vontade, seguro de si.

Embora todos neguem, e ninguém fez nada nem ninguém sabia de nada e os que sabiam assinaram sem ler, e se beneficiaram sem saber, mas se beneficiaram e não desconfiaram da origem criminosa das verbas de campanha, das viagens de jatinhos particulares e das despesas com hotéis e restaurantes de luxo. Quando o pressuposto legal, no caso do Art 180 do CP, o que caracteriza o dolo é quando o agente, se adquire produto ou objeto abaixo do valor de mercado, adquirido de criança, ou pessoa totalmente incapaz, louco e néscios, e foi o caso, será que não desconfiaram em nenhum minuto que tinha muita areia para aquele caminhãozinho do PT? Ele juram de pés juntos que não, embora depois por traz das portas dêem uns um tapinha na bunda do outro e digam entre si, uhmmm, quase fomos pegos nessa, nos livramos por pouco.

Mas o fato é que a sociedade brasileira, diante de tudo que vimos, a robalheira provada e comprovada, depois de tudo recebe uma notícia do STF dizendo que os processos levarão no mínimo dois anos para ter prosseguimento, isso é um motejo, escárnio, chasco, gozação, um menosprezo as instituições, frágeis, democráticas, uma deboche para com a sociedade. É como dizer, nos somos superiores “e conosco ninguém podemos” vai fazer o que? Vai encarar?

Por outro lado, para completar o escárnio, temos assistido essa mesma corte, distribuir alvará de soltura, para criminosos célebres, esquecendo-se ou ignorando o texto legal e julgando pelo lado emotivo, social e importância do réu, como foi o caso da soltura do criminoso Paulo Maluf, que na fundamentação do deferimento do pedido o magistrado, em outras palavras, fundamentou que “manter Paulo Salim Maluf preso era uma humilhação para uma pessoa da sua posição social.

Além desse célebre caso, temos o caso da Suzane von Richthofen a moça do bairro de classe média de São Paulo, que, presume-se, já com problemas por não ter dinheiro pra comprar drogas, usou o “namorado” e o cunhado para matar os pais, por dinheiro, para ficar com os bens da família, o dinheiro do seguro, e ter mais dinheiro para comprar drogas, foi solta por decisão judicial para aguardar o processo em liberdade, não fosse ela e seu advogado dois idiotas que queriam fazer sensacionalismo barato e arquitetaram, primeiro a entrevista a Revista Veja e depois a do Fantástico, onde foi pedido a ela pra chorar para comover a opinião pública, não fosse essa desastrosa trapalhada dela e de seu advogado estaria em liberdade até hoje. E temos ai o caso de dona Vilma, de Belo Horizonte, a mulher que roubou o Pedrinho e uma outra “filha”, quando recém nascidos e os criou como se filhos fossem, e temos o caso do Jornalista Pimenta Neves, que matou a namorada num aras em Atibaia e está respondendo o processo em liberdade. Condenados a pena capital, a morte, foram as vítimas desses facínoras.
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24/04/2006
Culpados do mensalão já foram catalogados e fichados, mas não foram punido
Segunda-feira, 24 de abril de 2006
Arnaldo Jabor
Ouça o comentário de Arnaldo Jabor


Culpados do mensalão já foram catalogados e fichados, mas não foram punidos
Horário: Seg. à Sex. às 8h05m

Relembre na íntegra as mentiras que Lula pregou para se eleger e não cumpriu, algumas fingiu cumprir, e outras nunca pretendeu cumprir

Compromisso com a soberania, o emprego e a segurança do povo brasileiro

Há trinta anos percorro o Brasil, como tenho feito nas últimas semanas. Dos pampas gaúchos ao agreste nordestino. Da árida periferia paulistana aos caminhos úmidos do Pantanal e da Amazônia. Sinto que os sofrimentos do dia-a-dia não quebraram as energias populares, como se pode verificar nas comemorações por nossa vitória na Copa do Mundo.
O otimismo do povo persiste, apesar de todo o ambiente de crise que se vê na televisão, no rádio e na imprensa escrita. Os brasileiros que vivem com os pés bem plantados no chão da pátria acreditam que o Brasil tem todas as condições de superar as suas dificuldades e dar uma arrancada em direção a um futuro de crescimento e justiça.
Mais do que isso. Quando se viaja pelo Brasil real, percebe-se que a cidadania está disposta a ir à luta para conquistar o destino que merecemos. Trata-se de um povo que não abaixa a cabeça face aos desafios do presente.
O otimismo popular, além de ser uma das melhores características da cultura nacional, tem razão objetiva de ser.
A agricultura e a agroindústria brasileiras, espalhadas por 8,5 milhões de quilômetros quadrados, encontram-se entre as mais avançadas e competitivas do mundo.
A nossa riquíssima biodiversidade, se for tratada com o respeito que a natureza merece, é uma fonte inesgotável de recursos.
Ainda somos uma nação industrial, mesmo depois da abertura indiscriminada dos anos 90, que destruiu setores importantes da nossa economia.
Produzimos aviões, automóveis e bicicletas. Centrais telefônicas, máquinas agrícolas, aço e calçados. Vacinas, remédios, alumínio e tecidos. Eletrodomésticos, derivados de petróleo, cimento, vidro e papel. Ou seja, o parque industrial brasileiro cobre desde setores tradicionais até áreas de ponta.
Temos, além disso, uma rede comercial moderna e de grande porte.
Contamos com uma classe trabalhadora experiente e qualificada que, ao longo da história, tem dado provas de capacidade produtiva e virtude republicana.
Enfim, possuímos as condições necessárias para o desenvolvimento de um robusto mercado interno de massas, com a inclusão de milhões de brasileiros hoje excluídos do consumo.
O que surpreende e provoca indignação, na verdade, é a atitude do governo, que virou as costas ao potencial do país e renunciou a qualquer estratégia nacional de desenvolvimento.
Sabemos que não é possível nem desejável fechar o Brasil ao mundo. Tanto no plano econômico quanto político e cultural o Brasil está fortemente entrelaçado com outras nações e queremos que os laços se aprofundem cada vez mais.
Mas esses vínculos não serão nada positivos se continuarmos, como nos últimos anos, a reboque de projetos alheios aos interesses nacionais. Isto é, se nos limitarmos a aplicar de modo servil receitas dogmáticas de terceiros, que aliás não são aplicadas em seus países de origem.
A inserção do Brasil no mundo só será benéfica se o país tiver um projeto claro. Se souber aonde quer chegar, identificando com realismo o que serve e o que não serve aos seus objetivos estratégicos.
Somos a favor do livre-comércio, desde que os países possam competir em igualdade de condições. Nesse sentido, é preciso resgatar o Mercosul e, a partir dele, negociar a integração mais ampla das Américas. A liderança ativa do Brasil na América do Sul é vital para que o continente supere a crise e não se desagregue. Nossa ajuda aos países vizinhos deve ser concreta e imediata.
A proposta da ALCA, tal como formulada hoje, representa menos uma verdadeira integração e mais uma forma de anexação.
Todos os países desenvolvidos tiveram e têm o seu projeto nacional. Integram-se ao mundo a partir dele, seja em âmbito regional seja em escala planetária.

Claro que devemos aproveitar, e com toda ousadia, os espaços abertos pela mundialização. Mas temos ao mesmo tempo o direito - e o dever - de proteger o país dos riscos globais.
O povo brasileiro não aceita mais a dependência atual e a atitude subalterna do governo. Por todo lugar que vou, sinto que o orgulho nacional renasce. E não há nisso nada de xenofobia nem de nacionalismo estreito, sectário. A população exige é que recuperemos a soberania para decidir de modo autônomo a política econômica e os destinos do país.
O governo cedeu a absurdas exigências externas e deixou o país estagnado. Não fez o que era necessário e possível para proteger a população, sobretudo os segmentos de baixa renda, dos efeitos perversos da globalização.
A evolução do PIB nos anos Fernando Henrique foi medíocre. No século XX, somente os governos de Wenceslau Brás, na Primeira Guerra Mundial, de Washington Luiz, na crise de 1929, e o de Collor fizeram o país crescer menos do que no período de FHC, o qual apresenta uma taxa média de apenas 2,3% de expansão do PIB ao ano.
O Brasil precisa de pelo menos o dobro de crescimento para gerar os empregos e a renda necessários tanto à classe média quanto às camadas populares.
O governo deixou de fazer as reformas, como a tributária, que o país precisava para sair da paralisia.
Não realizou negociações soberanas para ampliar o nosso mercado externo nem priorizou as exportações.
Não combateu a pobreza que atinge 53 milhões de brasileiros.
Não enfrentou o desemprego, que em 2000 já atingia 11,4 milhões de trabalhadores.
Não foi capaz de diminuir a corrupção nem o crime organizado.
Agora, outra vez movido por interesses eleitorais, o governo acaba de agravar a situação. Cometeu um erro crasso ao dizer que o resultado das urnas poderia nos levar a uma situação parecida com a da vizinha Argentina. A economia, já vulnerável pela própria política do governo, entrou novamente em retração.
Há uma percepção popular de que os preços da cesta básica começam a subir, mesmo não estando vinculados ao dólar.
Os pátios das montadoras de automóveis estão superlotados. As vendas de eletrodomésticos estão caindo. A CSN, símbolo da industrialização brasileira, acaba de ser incorporada por um grupo estrangeiro.
O crescimento do desemprego já atinge quase dois milhões de trabalhadores só na grande São Paulo.
Há um recrudescimento do crime organizado, muitas vezes favorecido pela omissão governamental, como se pode observar no Espírito Santo.
O PT nunca se omitiu e não se omitirá agora diante da crise. Governamos com reconhecido sucesso e responsabilidade 50 milhões de brasileiros. Nossa coligação estará sempre disposta a defender o Brasil e a evitar o pior.

Mas não podemos nos contentar apenas em evitar o pior. Não podemos ter uma postura defensiva, recuada, agachada diante da crise. O Brasil não pode acovardar-se. Até porque a atitude recuada não resolve nada, ela na verdade só alimenta a crise.
O único modo consistente e duradouro de evitar a crise é vencê-la. E isso se faz combatendo as suas causas. Enquanto a economia brasileira estiver estagnada e os juros continuarem nas alturas, enquanto a especulação for mais atrativa do que a produção, os papéis valerem mais do que os empregos, seremos sempre vulneráveis.
A maneira de superar a crise é fazer o Brasil voltar a crescer. Sim, eu sei que os obstáculos existem e são poderosos, mas isso não significa que o Brasil deve render-se à crise.
Basta de passividade e de fatalismo. O país tem margem de manobra.
Temos que ser ao mesmo tempo responsáveis e criativos.
Não estamos condenados à vulnerabilidade, à insegurança e à miséria. Podemos nos defender com eficácia sem deixar de avançar. A seleção brasileira demonstrou nos gramados da Ásia que é possível ser defensivo e ofensivo ao mesmo tempo. Ou alguém acha que teríamos sido campeões do mundo se ficássemos apenas evitando os gols dos adversários?
Os partidos e as amplas forças sociais e políticas que apoiam a minha candidatura e a do senador José Alencar querem mudar o rumo do Brasil.
Sabemos que no mundo de hoje não é possível um desenvolvimento isolado, mas é necessário levantar a cabeça e confiar em nós mesmos.
Muitos nos perguntam como é possível crescer com as enormes restrições geradas pela vulnerabilidade da economia nacional e pela instabilidade internacional. Aqui é preciso deixar claro que a única verdadeira garantia para a superação da nossa fragilidade está exatamente na mudança do modelo econômico.
Precisamos superar a perigosa combinação de dependência do capital externo, juros altos e baixo crescimento, que fazem aumentar continuamente a proporção da dívida pública com relação ao PIB. O Brasil só vencerá suas fragilidades se crescer, gerar empregos, exportar e disputar um espaço no mundo como nação soberana. É nessa dimensão que o governo fracassou.
A premissa para crescer é diminuir a dependência de capitais externos voltados para a especulação e baixar juros. O caminho é combinar três linhas de ação: um esforço exportador muito mais vigoroso do que o atual, o alargamento do mercado interno e o investimento em infraestrutura e nos setores de ponta.
Entre outras medidas, vamos direcionar as fontes de financiamento públicas, como o BNDES, a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil para o apoio a iniciativas científicas e tecnológicas adequadas às necessidades brasileiras.

Quando falamos em preservar os atuais instrumentos de controle macroeconômico, queremos reafirmar que, na transição para o novo modelo, não nos faltará responsabilidade. Não se pode resolver em oito dias o que não foi resolvido em oito anos. Mas as mudanças começarão desde o primeiro dia do novo governo.
Nosso compromisso número um será com a geração de empregos, sem descuidar do controle da inflação. Por isso, ao lançar o nosso programa de governo, resolvemos destacar o projeto temático “Mais e Melhores Empregos”.
O país precisa criar 10 milhões de empregos. Pode parecer um número exagerado, mas não é. Além da legião de desempregados que já existem, entram no mercado de trabalho a cada ano, 1,4 milhão de jovens.
Precisamos crescer a uma taxa média de 5% ao ano para gerar, por meio de políticas ativas de emprego e renda, os postos de trabalho necessários. O desafio é enorme, mas assumo o compromisso de perseguir essa meta com todas as minhas forças. Criar empregos será a minha obsessão.
A economia não deve ser um fim em si mesmo. Ela deve ser um instrumento a serviço da vida.
Vamos investir na construção de moradias, setor intensivo em mão de obra. A construção civil, responsável por 13,5 milhões de empregos, tem a vantagem de não exercer pressões significativas sobre a balança comercial, uma vez que consome insumos, matérias primas e produtos elaborados no Brasil. Vamos investir em obras de infraestrutura, que também absorvem mão de obra, e estimular o capital privado a fazer o mesmo.
No campo, vamos realizar uma reforma agrária pacífica e negociada, que seja capaz de assentar centenas de milhares de famílias, com isso garantindo-lhes trabalho e sobrevivência digna.
Vamos apoiar a agricultura familiar e a empresarial, com assistência técnica e financiamento para o transporte, a armazenagem e a comercialização.
Nas pequenas cidades, vamos estimular o empreendedorismo das populações locais, de modo a que abram os seus próprios negócios. Valorizar as raízes do homem do campo em sua própria terra e reverter o esvaziamento do interior será também uma de nossas metas.
Quero apoiar de modo vigoroso a pequena e a média empresa, pois elas empregam grande quantidade de trabalhadores.
É também compromisso de nosso governo estimular e amparar as iniciativas de economia solidária, como as cooperativas de crédito, consumo e produção, pois elas representam uma alternativa importante para que o desempregado saia, por sua própria iniciativa, da situação angustiante em que se encontra.
Outro compromisso fundamental será o combate à fome e à pobreza, que atingem 53 milhões de brasileiros. É possível, desde que haja vontade política, fazer crescer em 30% ou até 40% a produção de alimentos apenas pelo uso de capacidade ociosa já instalada na indústria alimentícia.
Por isso, lancei o projeto Fome Zero, a proposta mais consistente de combate à fome já elaborada no país.

Além de medidas estruturais, o Fome Zero prevê a distribuição de cupons para obtenção de comida subsidiada pelos mais necessitados. O aumento da produção que daí decorrerá, vai trazer de volta, na forma de impostos, uma boa parte do investimento social realizado, além de gerar empregos.
Muitos se perguntam de onde virá o dinheiro para a implantação de um programa como esse. Mas os cálculos que realizamos mostram que basta reduzir em alguns pontos percentuais a taxa de juros para obtermos os recursos necessários. Além disso, a transparência e o controle social evitarão o enorme desvio de verba que existe hoje.
Para combater a pobreza, assumo também o compromisso de promover uma elevação gradual e sustentada do salário mínimo, com o objetivo de dobrar em quatro anos o seu valor real.
Não menos importante é o nosso compromisso de combater o crime organizado e a corrupção. Já apresentei ao país e ao próprio Presidente da República um Programa Nacional de Segurança.
A educação e a saúde continuam a ser desafios enormes para o Brasil. O meu governo compromete-se a investir fortemente nessas áreas. Sem desconsiderar o papel complementar da iniciativa privada, faço questão de reafirmar aqui o meu compromisso fundamental com a saúde pública e a escola pública, da pré-escola à universidade.
Faço questão de me comprometer, igualmente, com o combate às discriminações. Adotaremos políticas afirmativas para garantir direitos iguais a todos, sem distinção de gênero, etnia, raça, condição física, crença religiosa ou opção sexual. Queremos eliminar as desigualdades, valorizando as diferenças.
Além dos compromissos que acabo de assumir, queremos, por meio de uma ampla negociação social, realizar cinco grandes reformas. A reforma agrária, de que já falei, a tributária, a previdenciária, a trabalhista e a política.
Sei que a viabilidade das propostas que constam do programa que tenho a honrar de entregar hoje ao país dependem não só de que os eleitores escolham meu nome e o de José Alencar em outubro próximo. É preciso um novo contrato social, que envolva todos os setores do país. Por isso, ofereço este programa para o debate e a reflexão dos brasileiros e brasileiras. Ele foi elaborado ao longo de muitos meses, com a ajuda de centenas de técnicos e em diálogo intenso com a sociedade. Continuamos abertos a sugestões e dispostos a aperfeiçoá-lo.
Nosso povo já enfrentou grandes desafios e os superou. Nas décadas de 1930 e 40, aproveitamos a crise mundial para industrializar o país. Nos anos 50, construímos uma bela capital no meio do cerrado, símbolo da integração nacional. Nos 80, recuperamos a liberdade e a democracia depois dos terríveis anos de chumbo.
Se a maior riqueza de um país é o seu povo, tenho a certeza de que o Brasil saberá superar as atuais dificuldades e construir, em clima de paz, um destino de progresso e justiça social.

Luiz Inácio Lula da Silva
Brasília, 23 de julho de 2002

Mais mentiras prometidas ao povo brasileiro

Carta ao povo brasileiro
O Brasil quer mudar. Mudar para crescer, incluir, pacificar. Mudar para conquistar o desenvolvimento econômico que hoje não temos e a justiça social que tanto almejamos. Há em nosso país uma poderosa vontade popular de encerrar o atual ciclo econômico e político.
Se em algum momento, ao longo dos anos 90, o atual modelo conseguiu despertar esperanças de progresso econômico e social, hoje a decepção com os seus resultados é enorme. Oito anos depois, o povo brasileiro faz o balanço e verifica que as promessas fundamentais foram descumpridas e as esperanças frustadas.
Nosso povo constata com pesar e indignação que a economia não cresceu e está muito mais vulnerável, a soberania do país ficou em grande parte comprometida, a corrupção continua alta e, principalmente, a crise social e a insegurança tornaram-se assustadoras.
O sentimento predominante em todas as classes e em todas as regiões é o de que o atual modelo esgotou-se. Por isso, o país não pode insistir nesse caminho, sob pena de ficar numa estagnação crônica ou até mesmo de sofrer, mais cedo ou mais tarde, um colapso econômico, social e moral.
O mais importante, no entanto, é que essa percepção aguda do fracasso do atual modelo não está conduzindo ao desânimo, ao negativismo, nem ao protesto destrutivo. Ao contrário: apesar de todo o sofrimento injusto e desnecessário que é obrigada a suportar, a população está esperançosa, acredita nas possibilidades do país, mostra-se disposta a apoiar e a sustentar um projeto nacional alternativo, que faça o Brasil voltar a crescer, a gerar empregos, a reduzir a criminalidade, a resgatar nossa presença soberana e respeitada no mundo.
A sociedade está convencida de que o Brasil continua vulnerável e de que a verdadeira estabilidade precisa ser construída por meio de corajosas e cuidadosas mudanças que os responsáveis pelo atual modelo não querem absolutamente fazer. A nítida preferência popular pelos candidatos de oposição que tem esse conteúdo de superação do impasse histórico nacional em que caímos, de correção dos rumos do país.
A crescente adesão à nossa candidatura assume cada vez mais o caráter de um movimento em defesa do Brasil, de nossos direitos e anseios fundamentais enquanto nação independente. Lideranças populares, intelectuais, artistas e religiosos dos mais variados matizes ideológicos declaram espontaneamente seu apoio a um projeto de mudança do Brasil. Prefeitos e parlamentares de partidos não coligados com o PT anunciam seu apoio. Parcelas significativas do empresariado vêm somar-se ao nosso projeto. Trata-se de uma vasta coalizão, em muitos aspectos suprapartidária, que busca abrir novos horizontes para o país.


O povo brasileiro quer mudar para valer. Recusa qualquer forma de continuísmo, seja ele assumido ou mascarado. Quer trilhar o caminho da redução de nossa vulnerabilidade externa pelo esforço conjugado de exportar mais e de criar um amplo mercado interno de consumo de massas. Quer abrir o caminho de combinar o incremento da atividade econômica com políticas sociais consistentes e criativas. O caminho das reformas estruturais que de fato democratizem e modernizem o país, tornando-o mais justo, eficiente e, ao mesmo tempo, mais competitivo no mercado internacional. O caminho da reforma tributária, que desonere a produção. Da reforma agrária que assegure a paz no campo. Da redução de nossas carências energéticas e de nosso déficit habitacional. Da reforma previdenciária, da reforma trabalhista e de programas prioritários contra a fome e a insegurança pública.
O PT e seus parceiros têm plena consciência de que a superação do atual modelo, reclamada enfaticamente pela sociedade, não se fará num passe de mágica, de um dia par ao outro. Não há milagres na vida de um povo e de um país.
Será necessária uma lúcida e criteriosa transição entre o que temos hoje e aquilo que a sociedade reivindica. O que se desfez ou se deixou de fazer em oito anos não será compensado em oito dias. O novo modelo não poderá ser produto de decisões unilaterais do governo, tal como ocorre hoje, nem será implementado por decreto, de modo voluntarista. Será fruto de uma ampla negociação nacional, que deve conduzir a uma autêntica aliança pelo país, a um novo contrato social, capaz de assegurar o crescimento com estabilidade.
Premissa dessa transição será naturalmente o respeito aos contratos e obrigações do país. As recentes turbulências do mercado financeiro devem ser compreendidas nesse contexto de fragilidade do atual modelo e de clamor popular pela sua superação.
À parte manobras puramente especulativas, que sem dúvida existem, o que há é uma forte preocupação do mercado financeiro com o mau desempenho da economia e com sua fragilidade atual, gerando temores relativos à capacidade de o país administrar sua dívida interna e externa. É o enorme endividamento público acumulado no governo Fernando Henrique Cardoso que preocupa os investidores.
Trata-se de uma crise de confiança na situação econômica do país, cuja responsabilidade primeira é do atual governo. Por mais que o governo insista, o nervosismo dos mercados e a especulação dos últimos dias não nascem das eleições.
Nascem, sim, da graves vulnerabilidades estruturais da economia apresentadas pelo governo, de modo totalitário, como o único caminho possível para o Brasil Na verdade, há diversos países estáveis e competitivos no mundo que adotaram outras alternativas.
Não importa a quem a crise beneficia ou prejudica eleitoralmente, pois ela prejudica o Brasil. O que importa é que ela precisa ser evitada, pois causará sofrimento irreparável para a maioria da população. Para evitá-la, é preciso compreender que a margem de manobra da política econômica no curto prazo é pequena.
O Banco Central acumulou um conjunto de equívocos que trouxeram perdas às aplicações financeiras de inúmeras famílias. Investidores não especulativos, que precisam de horizontes claros, ficaram intranqüilos. E os especuladores saíram à luz do dia, para pescar em águas turvas.
Que segurança o governo tem oferecido à sociedade brasileira? Tentou aproveitar-se da crise para ganhar alguns votos e, mais uma vez, desqualificar as oposições, num momento em que é necessário tranqüilidade e compromisso com o Brasil.
Como todos os brasileiros, quero a verdade completa. Acredito que o atual governo colocou o país novamente em um impasse. Lembrem-se todos: em 1998, o governo, para não admitir o fracasso do seu populismo cambial, escondeu uma informação decisiva. A de que o real estava artificialmente valorizado e de que o país estava sujeito a um ataque especulativo de proporções inéditas.
Estamos de novo atravessando um cenário semelhante. Substituímos o populismo cambial pela vulnerabilidade da âncora fiscal. O caminho para superar a fragilidade das finanças públicas é aumentar e melhorar a qualidade das exportações e promover uma substituição competitiva de importações no curto prazo.

Aqui ganha toda a sua dimensão de uma política dirigida a valorizar o agronegócio e a agricultura familiar. A reforma tributária, a política alfandegária, os investimentos em infra-estrutura e as fontes de financiamento públicas devem ser canalizadas com absoluta prioridade para gerar divisas.
Nossa política externa deve ser reorientada para esse imenso desafio de promover nossos interesses comerciais e remover graves obstáculos impostos pelos países mais ricos às nações em desenvolvimento.
Estamos conscientes da gravidade da crise econômica. Para resolvê-la, o PT está disposto a dialogar com todos os segmentos da sociedade e com o próprio governo, de modo a evitar que a crise se agrave e traga mais aflição ao povo brasileiro.
Superando a nossa vulnerabilidade externa, poderemos reduzir de forma sustentada a taxa de juros. Poderemos recuperar a capacidade de investimento público tão importante para alavancar o crescimento econômico.
Esse é o melhor caminho para que os contratos sejam honrados e o país recupere a liberdade de sua política econômica orientada para o desenvolvimento sustentável.
Ninguém precisa me ensinar a importância do controle da inflação. Iniciei minha vida sindical indignado com o processo de corrosão do poder de comprar dos salários dos trabalhadores.
Quero agora reafirmar esse compromisso histórico com o combate à inflação, mas acompanhado do crescimento, da geração de empregos e da distribuição de renda, construindo um Brasil mais solidário e fraterno, um Brasil de todos.
A volta do crescimento é o único remédio para impedir que se perpetue um círculo vicioso entre metas de inflação baixas, juro alto, oscilação cambial brusca e aumento da dívida pública.
O atual governo estabeleceu um equilíbrio fiscal precário no país, criando dificuldades para a retomada do crescimento. Com a política de sobrevalorização artificial de nossa moeda no primeiro mandato e com a ausência de políticas industriais de estímulo à capacidade produtiva, o governo não trabalhou como podia para aumentar a competitividade da economia.
Exemplo maior foi o fracasso na construção e aprovação de uma reforma tributária que banisse o caráter regressivo e cumulativo dos impostos, fardo insuportável para o setor produtivo e para a exportação brasileira.
A questão de fundo é que, para nós, o equilíbrio fiscal não é um fim, mas um meio. Queremos equilíbrio fiscal para crescer e não apenas para prestar contas aos nossos credores.
Vamos preservar o superávit primário o quanto for necessário para impedir que a dívida interna aumente e destrua a confiança na capacidade do governo de honrar os seus compromissos.
Mas é preciso insistir: só a volta do crescimento pode levar o país a contar com um equilíbrio fiscal consistente e duradouro. A estabilidade, o controle das contas públicas e da inflação são hoje um patrimônio de todos os brasileiros. Não são um bem exclusivo do atual governo, pois foram obtidos com uma grande carga de sacrifícios, especialmente dos mais necessitados.
O desenvolvimento de nosso imenso mercado pode revitalizar e impulsionar o conjunto da economia, ampliando de forma decisiva o espaço da pequena e da microempresa, oferecendo ainda bases sólidas par ampliar as exportações. Para esse fim, é fundamentar a criação de uma Secretaria Extraordinária de Comércio Exterior, diretamente vinculada à Presidência da República.
Há outro caminho possível. É o caminho do crescimento econômico com estabilidade e responsabilidade social. As mudanças que forem necessárias serão feitas democraticamente, dentro dos marcos institucionais. Vamos ordenar as contas públicas e mantê-las sob controle. Mas, acima de tudo, vamos fazer um Compromisso pela Produção, pelo emprego e por justiça social.
O que nos move é a certeza de que o Brasil é bem maior que todas as crises. O país não suporta mais conviver com a idéia de uma terceira década perdidas. O Brasil precisa navegar no mar aberto do desenvolvimento econômico e social. É com essa convicção que chamo todos os que querem o bem do Brasil a se unirem em torno de um programa de mudanças corajosas e responsáveis.
Luiz Inácio Lula da Silva
São Paulo, 22 de junho de 2002

O descaso com a VARIG enquanto se utiliza dinheiro do BNDES para financiar o Metrô de Hugo Chaves na Venezuela

"A gente só conhece bem as coisas que cativou. Os homens não têm mais tempo de conhecer coisa alguma. Compram tudo prontinho nas lojas. Mas como não existem lojas de amigos, os homens não têm mais amigos. Se tu queres um amigo, cativa-o!" (Antoine de Saint-Exupéry, em O Pequeno Príncipe)
O CASO VARIG !!!!!!!!!
Colaboração: Rosalva



7 DE ABRIL DE 2006 - 19:06H.
Há cerca de 45m., Mantega anunciou que o governo NÃO vai emprestar nem um centavo a VARIG porque é dinheiro do contribuinte.
A VARIG emprega 11 mil brasileiros diretamente e outros milhares, indiretamente.
A VARIG é sinônimo de empresa aérea brasileira, cuja tradição remonta desde os primórdios da aviação.
A VARIG, através da Fundação Ruben Berta, entre outras benesses ao povo, traz remédios do exterior que não existem no Brasil, para tratamentos de casos graves e continuos, SEM COBRAR UM CENTAVO pelo serviço, enquanto que o governo federal que tem a obrigação constitucional de buscá-los gratuitamente, NUNCA MOVEU UMA PALHA NESTE SENTIDO.
O BNDES do governo LULA emprestou milhões de dólares para a VENEZUELA do palhaço HUGO CHAVEZ para a construção do METRÔ, gerando empregos para milhares de venezuelanos.O BNDES de LULA emprestou milhões de dólares a BOLÍVIA para que fosse construída uma strada com 100% em território boliviano, que liga "lugar nenhum" a "porra nenhuma" só para dar emprego a milhares de bolivianos
.

O BNDES do LULA emprestou 450 milhões de dólares para o sanguinário ditador FIDEL CASTRO para diversas obras em CUBA, para dar empregos aos cubanos.
O governo LULA anistiou a dívida do assassino FIDEL CASTRO, de Cuba, de 150 milhões de dólares.
O BNDES emprestou mais de milhões de reais para salvar a Rede Globo, além de lhe dar milhões de reais em propagandas.
O governo de LULA anistiou a dívida de diversos PAISES AFRICANOS, todos governados por DITADORES SANGUINÁRIOS, de mais de 700 milhões de dólares.
O governo LULA deu para os banqueiros internacionais, somente em um ano, 170 bilhões de dólares em juros, sendo que, nestes 3 últimos meses, já pagou 35 bilhões de dólares, estimando-se que, até o fim do ano, pagará cerca 200 bilhões de dólares.
O governo LULA permitiu que os banqueiros nacionais tungasse dos brasileiros, no ano passado, mais de 30 bilhões de reais, às custas de juros e taxas imorais e degradantes, destruindo os lares de milhares de famílias.
O governo LULA pagou mais de 55 milhões de dólares por um avião nababesco, ao nível dos marajás das arábias.
O governo LULA gasta, anualmente, mais de 10 milhões de reais com cartões de créditos corporativos distribuidos aos ministros, ao próprio LULA. Só a inútil da 1ª Dama, a "galega" Marisa, gastou cerca de 450 mil reais em futilidades.
O governo LULA gasta, anualmente, mais de 30 milhões em mordomias, tais como: whisk, vinho, cerveja, cachaça, churrascos, toalhas, roupas de cama, sabonetes, bombons e outras porcarias.
O governo LULA mandou reformar o campo de futebol, fez um ginásio para servir de academia, fez um "galinheiro de ouro" que a imbecil da Marisa Letícia chama de "aviário", usou iates da marinha e aviões da FAB, e no Boeing, para levar os filhos e dezenas de amigos dos filhos para passear, tudo isso ao custo de MILHÕES DE REAIS.
O governo LULA pagou passeios para a Benedita da Silva em Buenos Aires.
O governo LULA gasta MILHÕES de reais com propagandas, cuja única finalidade é pagar a dívida da sua campanha para presidente e do PT com o DUDA MENDONÇA com o dinheiro público.
O GOVERNO LULA PERMITIU QUE FOSSEM ROUBADOS DOS COFRES PÚBLICOS MAIS DE 300 MILHÕES PELO VALERIODUTO, cujos malfeitores beneficiários eram seus ministros, correligionários do PT e diverso amigos íntimos.
O governo LULA está fazendo uma LOTERIA para que os clubes de futebol possam pagar as suas dívidas com o INSS.
POIS BEM, SR. MANTEGA:
Por quê vocês não tiveram o mesmo zelo com o dinheiro público nesses acontecimentos?
Por quê a VARIG é diferente da Venezuela, da Bolívia, de Cuba, dos africanos, da Rússia, da Rede Globo, do astronauta "de araque", dos ministros, dos políticos, dos petistas, dos filhos do LULA, da d. Marisa e do próprio LULA?
Com certeza é porque é uma empresa séria, filantrópica, brasileira que dá empregos a brasileiros, cuja ética não a permitiu de contribuir com a sua campanha de presidente: o famigerado caixa 2 que o Senhor acha "uma prática normal".
Quanto ao Sr. Mantega, é bom que o povo fique sabendo: MANTEGA, na Itália, é sinônimo de burro. Aqui também.
E VÃO SE DANAR!
F.A.Silveira. - Repassem, por favor.

Acrescentando:
É de interesse do governo Lula que se efetive a falência da Varig
Para socorrer a Venezuela, ilegal e arbitrariamente, com dinheiro de um Banco nacional destinado única e exclusivamente para o Desenvolvimento Econômico e Social, nacional, o BNDES, Lula pega dinheiro nacional para fazer o Desenvolvimento Econômico e Social da Venezuela de seu amigo, ditador, caudilho e reacionário Hugo Chaves, e por último numa clara demonstração de que não tem nenhum interesse em dar uma oportunidade de recuperação da mais tradicional empresa aérea brasileira, veja abaixo o que a Petrobrás anuncia em matéria da Folha de São Paulo ...
17/04/2006 - 17h06
BR Distribuidora sinaliza que Varig não terá carência
CLARICE SPITZ
da Folha Online, no Rio
Em uma decisão que agrava ainda mais a crise da Varig, a BR Distribuidora informou hoje que não tem a intenção de negociar um período de carência que garantiria o fornecimento de combustíveis para a empresa aérea nos próximos meses e afastaria a possibilidade de sua paralisação no curto prazo...

Veja a matéria completa da Folha Online no link abaixo:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u106910.shtml