quarta-feira, 31 de maio de 2006

PCC promove massacre contra policiais em São Paulo

Foto: Nilton Fokuda - Folha
Retrato da covardia e da falta de
autoridade e da demagogia

Neste sábado, 13/05, dia da libertação dos escravos, nos impactamos com o noticiário policial que dava conta da realização de um grande massacre realizado por criminosos da facção PCC – Primeiro Comando da Capital, que retaliando a ação da administração dos presídios, que descobriu que haveria uma grande rebelião programada para este fim de semana em todos os presídios paulistas, se antecipou e removeu os principais líderes da facção criminosa para presídios do interior do estado. Em retaliação o PCC ordenou um ataque geral aos escravos da sociedade, e policiais e delegacias foram atacadas, baleando diversos policiais e soldados do Corpo de bombeiros e matando outros, os escravos do estado e da sociedade, a classe policial, a mais mau aparelhada e mais mau remunerada do país, um estado que se intitula a locomotiva do país, e que tem o funcionalismo geral, pior remunerado no ranking nacional, em contrapartida os canalhas, os parasitas da sociedade, a classe política, são os melhor remunerados do país.

Isso nos remete e nos da saudade do tempo em que bandido era bandido mesmo, e não “cidadão”, como um canalha, demagogo e populista político do Rio de Janeiro, graças a Deus já morto e que Deus os tenha nas profundezas do inferno, obrigou a policia carioca a tratar os bandidos na década de 80, daí em diante o crime no Rio perdeu o controle, os policiais quando recebiam pedido de socorro e reforço pelo rádio, costumavam dizer “sai daí otário, deixa os cidadãos do governador trabalhar”.

Sentimos saudade também de quando a policia era unida, e que os bandidos até a década de 70 tinha medo do enfrentamento, já que a lei daquela época era para cada policial morto, três bandidos, e quando um fato desse ocorria a “poliçada” sai toda pra rua, os detalhes dos criminosos eram passados minuciosamente pelos rádios das viaturas e a caçada começava, e bandido fazia de tudo menos querer encarar policiais. Hoje com o advento da “abertura política” “direitos humanos”, e outras sanções, os policiais se acovardaram e ficaram frouxos, esses dias uma tenente da PM paulista morreu com a própria arma, porque ficou com medo de atirar no bandido e ser punida, já que ele estava desarmado, mas ele não titubeou em, sentindo a inexperiência e fraqueza dela agredi-la, tomar e mata-la com a própria arma. Tivesse ela feito isso estaria respondendo por crime hediondo. Fosse o contrário, ao invés dos bandidos matar os policiais e tentar invadir delegacias, os policiais tivessem promovido uma nova versão da “Chacina de Vigário Geral” Chacina da Candelária” ou a “Chacina de Nova Iguaçu/Queimados” mais recentemente, os canalhas, ladrões e trapaceiros de Brasília, das Assembléias Legislativas e das Câmaras de Vereadores, os parasitas da sociedade, estariam todos na rua com os “Direitos Humanos” a frente do pelotão, só que esses demagogos oportunistas, inverteram os valores, usam “Direitos Humanos” como direitos para bandidos, quando o contrário acontece, eles se escondem covardemente e não aparecem. Como todos os canalhas, oportunista e demagogos que foram interceder pelos “direitos Humanos” dos seqüestradores do empresário paulista Abílio Diniz, mas que não fizeram o mesmo quando a orelha do irmão do Zé de Camargo e Luciano foi arrancada por um Seqüestrador.

A policia tem que entender, parodiando o delegado de policia/deputado estadual pelo Rio de Janeiro Sivuca, “Bandido bom é bandido morto” e sempre que possível provocar o confronto, em vantagem, para derruba-lo definitivamente, desde que o policial não se comprometa, e faça tudo parecer ser um auto de resistência, não deve perder a oportunidade nem pensar em direitos para bandido, deve executar mesmo, sobretudo em subida de morro, onde os policiais se entrincheiram e um dá na direção dos bandidos, quando eles revidam os outros aparecem, de fuzil FAL do exército na mão e alguns com AR 15 que tomaram dos próprios bandidos, e no mínimo de pistola Lugger, 380, Clog, só da no coco para ver o bicho deitar no chão pra sempre, diferente de São Paulo onde a policia é desaparelhada e ainda usa revolver calibre 38 e espingarda 12 - escopeta – arma inadequada para o trabalho onde tem tumulto ou aglomeração, já que um tiro dela é fragmentado e de grande poder de fogo e não direcionado a uma só pessoa.

O governo do estado, secretária de administração dos presídios e o secretário de segurança publica reuniram-se, sobre os corpos dos policiais no IML e o pavor da população aterrorizada com os fatos, e como está em moda, tentaram desclassificar a magnitude da ação criminosa e algum idiota, imbecil durante a entrevista disse mais ou menos que “o que aconteceu não foi uma ação programada, determinada pela organização criminosa PCC, foram fatos isolados de alguns bandidos que ao longo da noite resolveram todos ao mesmo tempo, isoladamente, sem nenhuma combinação, matar policiais e atacar delegacias, e, isoladamente saíram para praticar seus crimes e no dia seguinte se constatou que todos os bandidos pensaram a mesma coisa no mesmo dia na mesma hora para praticar no mesmo momento ó que em locais diferentes da capital e em todo o estado, isoladamente. São por causa de atitudes como essas, ignorantes, levianas e irresponsáveis que até a década de 60, nós tínhamos bandidos famosos, realmente isolados, cada um por si e Deus por todos, no Rio de Janeiro Mineirinho, Cara de Cavalo, diabo Loiro, Liece de Paula Pinto, Lúcio Flávio, e outros, mas nenhum tinha ligação ou organização, eram alguns bandos de assaltantes, ai veio a ditadura, e construíram o presídio da Ilha Grande, para preso políticos, e depois misturaram os presos políticos com bandidos comuns, ai se propiciou a organização em grupos organizados dos presos comuns, e criou-se o primeiro grupo que era a “Falange Vermelha” hoje comando Vermelho, em homenagem aos comunistas, presos que os orientaram e deram todas as dicas aos bandidos comuns. À época quando se falou pelas primeiras vezes da Falange Vermelha, alguns idiotas, como hoje, da Segurança Pública Nacional e Estadual, ridicularizavam o assunto, hoje ela é e outras que surgiram são as maiores “empresas” do Rio de Janeiro, as maiores organizações de pessoal, quem pagam os melhores salários para pessoas sem qualificação profissional e que “nas comunidades” são adoradas, respeitadas, endeusadas e seus “funcionários” são considerados bons partidos e disputados pelas mais saradas cocotinhas das comunidades (favelas).

O que se tem que fazer pra ontem, é chamar demagogos, ladrões, trapaceiros e populistas (classe política), mais membros do Judiciário, sobretudo das Varas de Execução Penal, Membros do Ministério Público, Delegados de Policia, comandantes de Batalhões, e fazer uma reforma no Código Penal mas sobretudo no Código de Processo Penal, e acabara com os excessos de benefícios da lei, e entender de uma vez por todas que cadeia é para punir aqueles que, efetivamente, transgrediram as regras impostas pela sociedade, e que cadeia não é hotel cinco estrelas nem colônia de férias, quem comete o crime sabe o que o espera e tem que pagar o preço do seu ato criminoso e as regras são as impostas e não se fala mais nisso, hoje o crime vale a pena, bandido tem direito a VPM – Visita Periódica Mensal - que significa encontros íntimos e relações sexuais com a mulher, amante ou até uma prostituta alugada na rua que diz que é mulher do bandido. Temos também de acabar com o faz de conta, os benefícios da lei, a progressão de pena por exemplo,onde aplica-se uma pena de 6 anos mas o bandido tem direito aos benefícios da lei e progressão de pena, então ele vai para a condicional por bom comportamento com 1/6 da pena, o que significa que, faz de conta que eu te condeno a 6 anos mas você só tira 1 ano.

O judiciário, juizes e tribunais de recursos tem que acabar com o festival de liminares, políticas e humanitárias, e tem que se ater ao texto da lei e pronto. O caso do ladrão Paulo Maluf, foi um perfeito tráfico de influência, a fundamentação da liminar que o soltou e a seu filho é vergonhoso, o ministro só faltou colocar nas alegações que manter uma pessoa do status do ladrão Paulo Maluf na cadeia era humilhante para ele Maluf, depois disso o Supremo Tribunal Federal - STF - cancela milhares de processos de malversação de verbas porque estavam impedindo o andamento e o desenvolvimento dos tribunais, e “aliviou’ de ir pra cadeia e ressarcir aos cofres públicos milhares de ladrões como prefeitos governadores, deputados e vereadores, depois disso novamente Paulo Maluf é salvo pelo prescrição do processo em que ele superfaturou e pagou com dinheiro público o presente, um carro para cada jogador, que deu aos jogadores da seleção de 1970, processo esse que ficou 36 anos e não foi transitado e julgado, vindo a prescrever e o mais recente caso absurdo, foi a condenação de do jornalista Pimenta Neves, que matou a também jornalista Ângela Gomide, e que saiu ileso e sorridente para casa, já que o juiz, segundo ele, entendeu que uma liminar dada pelo STF a séculos já prescrita e revogada, não permitia a sua prisão antes do trânsito e julgado da sentença, isso o que ele diz, mas o que se entende nas entrelinhas, eles podem até jurar de pés juntos que não, mas nos casos Maluf, Pimenta Neves e nos festivais de liminares que o próprio STF da era Nelson Jobim, distribuiu para os amigos de Lula, os 40 ladrões para não deporem ou não responder as perguntas nas CPIs, é caracterizado tráfico de influência inconsciente, o miniistro que quer agradar ao presidente na tentativa de que ele se lembre disso em uma outra oportunidade auspiciosa, ou mesmo medo do magistrado, ao se deparar presidindo um tribunal julgando uma pessoa influente, poderosa e com excelentes advogados à sua frente, advogados esses talvez até professores e idolatrados pelo magistrado.

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