domingo, 28 de maio de 2006

Pobres se distanciam de ricos e dependem mais do governo

ANTÔNIO GOIS
da Folha de S.Paulo, no Rio de Janeiro
O processo de exclusão do mercado de trabalho da população extremamente pobre no Brasil se intensificou de 1995 a 2004. Nesse período, o rendimento médio dos trabalhadores que se encontram entre os 10% mais pobres caiu 39,6% ao mesmo tempo em que aumentou a dependência dos programas sociais do governo.
Em 1995, 89% da renda dessa população vinha do trabalho. Em 2004, essa porcentagem caiu para 48%, ou seja, mais da metade da renda do trabalhador mais pobre no Brasil não vinha de sua atividade no mercado de trabalho.
Essas são conclusões de um estudo do sociólogo Álvaro Comin, do Cebrap (Centro Brasileiro de Análise e Planejamento), a partir da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), do IBGE. O trabalho mostra que no extremo oposto, o dos 10% mais ricos, a queda no percentual de renda do trabalho não foi tão intensa: passou de 83% para 77%....

Comentários O Linguarudo:

A pobreza dos guetos, vítimas e reféns dos bandidos
Isso é tudo que os oportunistas e populista querem, é a melhor notícia que se podia dar a um espertalhão em política. Eles devem estar comemorando, estão alcançando seus objetivos, seus trabalhos não está sendo nevão, está dando frutos, quanto mais, pobre, dependente, carente, analfabetos, sem capacidade de raciocínio, filiado aos programinhas safados, bolsa escola, bolsa familia, melhor, significa mais votos para eles, em agrademciemnto, nas próximas eleições, já que a população não consegue raciocinar que isso é degradação e indignidade, humilhação, muito pelo contrário, agradecem.

Com muito esforço e sacrifício o governo vem alcançando seu objetivo, uma das únicas promessas de campanha cumpridas, não conseguiu nem tem competência para gerar 10 milhões de empregos, não criou nenhum programa para devolver a auto estima e a dignidade do cidadão brasileiro, dando-lhe trabalho, salário, e orgulho de ter saído da fila da esmola do governo, com “Fome Zero”, “Bolsa Escola” e “Bolsa Família” em fim, vem manipulando números e fazendo discurso para otários, analfabetos, e militantes ouvir, mas está conseguindo com orgulho distanciar mais e mais a pobreza da riqueza, concentrando renda na mão de poucos e aumentando a fome, a miséria, o desemprego e arranjando clientes para as próximas eleições, que são os ignorantes e analfabetos que pegam a esmola dos programas de gerar mendigos, “Fome Zero”, “Bolsa Escola” e “Bolsa Família”, e ao invés de sair desses programas humilhados, revoltados e indignados com a situação de miséria e humilhação que o governo os colocou, saem dizendo “esse é o melhor governo, não tem emprego, nem salário, mas a esmola e a comida ta garantida”.

Veja a matéria na íntegra, clique no link abaixo:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u74811.shtml

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