segunda-feira, 21 de agosto de 2006

Mercadante: Crescimento de São Paulo foi medíocre


Crescimento do Países da América Latinha em 2005

Montagem /Folha Online

O candidato do PT ao governo de São Paulo, Aloísio Mercadante PT-SP, declarou recentemente que o crescimento de São Paulo nas últimas duas décadas, foi medíocre, numa clara referência a gestão do governo do PSDB. E ele tem razão, poderia ser bem melhor mesmo. Entretanto o crescimanto do país durante a úiltima gestão petista foi simplesmente ridícula, e o que é pior enquanto o mundo todo pegou carona nos ventos minuano, de céu de brigadeiro os incomptententes petistas ficaram enrolados como novelos de lã ou carretel de linha de pipa na mão de criança inexperiente, o tempo todo querendo fazer Superavit Primário e preocupados com os autos indices da taxa de juros pra beneficiar banqueiros, só pode, porque nada justificava uma taxa de juros de 22%, e o resultado disso é que so teve espetáculo de corrupção e roubo, e o cresciemnto do país, veja no quadro acima e relação abaixo, o país teve o pior cresciemento da América Latina, só superado pelo Haiti.
Se os incompetentes da equipe economica do governo do PT tivessem jogado a cartilha do Pedro Malan fora e procurassem se adequar ao momento atual, sim porque a cartilha do Malan serviu para uma época, um contexto, hoje está ultrapassada, os tempos são outros, não tem "Tigres Asiáticos" quebrando, não há alta do dólar, o país não corre risco de quebrar por evasão de divisas como houve em 1999, a Argentina não aplicou a moratória da dívida externa, afetando toda a America do Sul. Se o país tivesse em 2005 um crescimento pelo menos igual a São Paulo, aleluia, o país estaria muito bem, gerando mais empregos, desenvolvendo muito mais o PIB nacional, mas não tivemos um crescimento pífio de 2,3%, enquanto o mundo todo cresceu à média de 6%, a Argentina mesmo depois do calote, cresceu 9%, o Brasil só cresceu 2,3%, foi o penúltimo colocado no ranking mundial só sendo superado pelo devastado Haiti. E o senhor Mercadante vem tocar nesse assunto!!! Esquecendo-se do rabo de palaha de seu partido, oh senhor Mercadante, tem assuntos que o PT deve evitar, ética, corrupção, economia, mensalão, valerioduto, caixa dois, superfaturamento, fala nisso não candidato, quando fala pra analfabeto cola, mas pra quem se informa, te expôe ao ridículo e te coloca como uma pessoa que não pesa o que diz, sem crédito.

Esse é o resultado de se eleger um governo incompetente, sem projeto de crescimento, comprometido com os sistema financeiro, que teve lucros astronômicos, subjugado ao FMI e com o Superávit Fiscal, e que assume o poder sem programa econômico, sem competência, despreparado, sem quadro para assumi-lo, e passa a dar continuidade ao programa do governo anterior, estudando na sua cartilha, e promovendo altas de juros, elevando a carga tributária e os juros astronomicamente, exemplo a Media Provisória 232, publicada no "Diário Oficial" da União no dia 30 de dezembro de 2004, elevando as alíquotas do COFINS de 3% para 7,6% e a carga tributária para 52%.

Quando Lula assumiu o poder a carga tributária representava 24,5% do PIB hoje ele a elevou para 52%, inviabilizando as empresas, e onde o estado brasileiro figura como “sócio majoritário” de todas as empresas instaladas no território nacional.

A mudança na alíquota da COFINS (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social) levou a um aumento da carga tributária para 52% das empresas brasileiras, segundo levantamento da CNI (Confederação Nacional da Indústria). No caso das grandes empresas, esse percentual chega a 69%. A alíquota foi elevada de 3% para 7,6% em fevereiro passado, quando a cobrança deixou de ser cumulativa --ou seja, sobre todas as etapas da cadeia produtiva. A expectativa era que uma medida compensasse a outra, sem aumento da carga tributária. A partir de maio, o imposto também passou a ser cobrado sobre todos os produtos importados.

Estimativas da Cepal para América Latina
América Latina 4,3%
Venezuela 9,0% (confirmado 9%)
Argentina 8,6% (confirmado 9,1%)
República Dominicana 7,0%
Uruguai 6,0%
Peru 6,0%
Panamá 6,0%
Chile 6,0%
Colômbia 4,3%
Costa Rica 4,2%
Honduras 4,2%
Nicarágua 4,0%
Bolívia 3,8%
Guatemala 3,2%
Equador 3,0%
Paraguai 3,0%
México 3,0% (confirmado 3%)
Brasil 2,5% (confirmado 2,3%)
El Salvador 2,5%
Haiti 1,5%
Fonte: Da Folha On Line / Austin Rating, com dados da Cepal

Veja Links abaixo sobre a matéria:
Para Mercadante, crescimento de SP na última década é "medíocre"

PIB 2005 - Folha Online
Brasil tem crescimento de apenas 2,3% em 2005, o 2º pior resultado da América Latina
Tributação elevada para 52% - Folha Online
www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u87978.shtml
Leia carga Tributária
www.portaltributario.com.br/

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