
A justiça brasileira, se revela muito eficiente e competente para julgar e condenar, ladrões de galinhas, mas se revela inoperante, impotente e incompetente para julgar ladrões mais refinados e com recursos para contratar equipes de bons e caros advogados para procurar nas brechas de nossa legislação, deixadas propositalmente, por um legislador, (Congresso Nacional), igualmente corrupto, complacente e mal intencionado, proporcionando a seus pares, de dentro e fora do congresso que se beneficiem dos furos propositais da lei e nunca sejam presos.
Exemplo clássico disso foi o caso de Paulo Maluf, o mais famoso desviador de verbas públicas e superfaturador, que já teve um processo arquivado por decurso de prazo. Processo esse em que ele “presenteou” os jogadores tricampeões da copa de 1970, com um carro cada um, com dinheiro público lógico, entretanto o verdadeiro “presenteado”, foi o próprio Paulo Maluf, que superfaturou os veículos e embolsou o dinheiro, e o nosso judiciário, não teve como julga-lo em 30 anos e em 2006 o processo “caducou” por decurso de prazo e teve por força de lei que ser arquivado.
Sob a direção do ex-Ministro presidente do Supremo Tribunal Federal Nelson Jobim, o Supremo mandou arquivar milhares de processo alegando que eles sobrecarregavam a justiça brasileira, o curioso é que esse processos eram contra políticos por falcatruas, corrupção e desvio de verbas públicas, e por coincidência o Ex-Ministro, queria ser indicado vice-presidente na Chapa do presidente Lula, depois se lançou candidato a presidente do PMDB e ao perceber que não tinha nenhuma chance frente a candidatura de Michel Temer, retirou sua candidatura as vésperas das eleições do parido.
Essa é a política rasteira, imoral e cheia de coincidências que permeia a política brasileira, com dirigentes, que reputamos de alto escalão e ilibada moral, mas que n a verdade, observando suas atitudes, 99,9% dos políticos Brasileiros são mesmo é imorais, ladrões, corruptos, trapaceiros e não tem moral nenhuma, nenhum deles, se fossem homens de respeito e moral, não eram políticos, não se apegavam a política, davam sua parcela de contribuição, a exemplo do ex-ministro Luiz Fernando Furlan, e saiam, todos os que vivem e se esforçam para viver do erário publico são, invariavelmente, desonestos, trapaceiros e corruptos, mesmo os que ainda não foram pegos e nada tem até a presente data que desabone suas condutas.
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