Na representação contra Lula ao TSE, Nogueira pediu a inelegibilidade de Lula, alegando, e é fato, uso eleitoreiro do programinha que Lula criou, denominado Bolsa-Família, programa que tem por escopo, populismo, assistencialismo e criar clientes e voto certo de cabresto, assim como o “Bolsa-Escola” é o falido e mal fadado que o governo nem se atreve mais a falar, o “Fome-Zero” por conseguinte imorais e igualmente usados indevida e imoralmente na campanha, já que não resolvem os problemas a que se “propõem” e sim criam dependentes e miseráveis irracionais agradecidos, ou seja, instituem os mendigos oficiais de carteira assinada pelo governo.
A tese de defesa os advogados de Lula, alegam que “Nogueira não tem legitimidade para pedir a inegebilidade da candidatura de Lula, já que as representações devem ser encaminhadas por partidos políticos, coligações ou candidatos”
O curioso em tudo isso é que a nós, enquanto sociedade civil, só nos dado o direito de votar nessa escória de parasitas da sociedade, nessa maioria de imorais, espertalhões, aventureiros e trambiqueiros que a cada eleição assaltam e invadem o Congresso Nacional, as Câmaras de Vereadores, as Assembléias Legislativas, e os governos Municipais, Estaduais e Federal, se locupletando e dobrando patrimônio em cada mandato, o que um trabalhador jamais consegue, mesmo trabalhando de sol a sol, e não existe nenhum dispositivo legal para fiscalizarmos, puni-los ou cassá-los, embora a Constituição Federal, que eles elaboraram, votaram e promulgaram diga em seu Artigo 1º - Parágrafo único diz que “Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição”. Esse texto foi alterado pela Constituição de 1988, o original era "Todo poder emana do povo e em seu nome será exercido", e eles adequaram a seu bel prazer. Mas não nos dão esse direito, e os dispositivos que existem são escamoteados e de difícil aplicação pelas exigências que infiltraram, mesmo eles roubando e criando quadrilhas para assaltar os cofres públicos, aparelhando o estado país, desviando dinheiro público para suas contas em paraísos fiscais, campanhas eleitorais, que eles nunca poderão provar a origem do dinheiro gasto, nosso dinheiro.
Autor: Francisco de Assis Cunha, cidadão brasileiro, honrado, trabalhador convencional, como milhões de outros otários, os indignados que pagam a conta dos aventureiros, oportunistas e espertalhões país a fora, sem filiação partidária, até porque não me aventuraria a entrar nessa pocilga para comer lavagem e farelo com os porcos que há habitam.
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