quarta-feira, 31 de maio de 2006

MST: Dez anos de um massacre anunciado e inevitável

A Massa de manobra, os miseráveis do MST
Na data de comemorações dos 10 anos do denominado “massacre dos Carajás”, o que temos a lamentar é que lá, como nos outros confrontos, só morreram a massa de manobra, os inadvertidos, os miseráveis sem capacidade de raciocínio que não enxergam que são manipulados para que a direção do “Movimento” atinja seus objetivos escusos, os espertalhões, oportunistas e aventureiros, que incitam a massa ao confronto e quando as amebas, acéfalos partem para o confronto, eles fogem do front, e deixam que as balas da polícia e das milícias dos fazendeiros só encontrem os miseráveis, a massa de manobra, os que os espertalhões que os incitaram, desestabilizaram e os obrigaram ao enfrentamento, fugiram e já estão longe. Os dirigentes do movimento deram várias entrevistas a imprensa reclamando que até hoje, dez anos depois não há ninguém preso, como também não está preso José Rainha pelos crimes que cometeu, inclusive de assassinato, que fez pressão para ser julgado, e conseguiu, no juízo que achava que lhe era mais favorável, e João Pedro Stédile como mandante de outros crimes que é processado pela justiça.
Esse “Massacre” é um exemplo clássico de um massacre anunciado, um fato esperado e que ao começar já se sabia o que ia acontecer, revendo-se as imagens, chegamos a conclusão de que o massacre era iminente, bastava escolher o lado que seria massacrado, e o lado escolhido, como sempre é o lado mais fraco, a massa de manobra, já que os policiais encurralados, numa cerca ao fundo, recuaram até onde dava, depois prevaleceu o que aprenderam na caserna, que não se morre com uma arma, a policia no episódio, só pecou pelo excesso, mas a ação foi tecnicamente perfeita, na caserna se aprende que em caso de confronto, ou tumulto com população civil ou mesmo com quadrilhas de bandidos, colocando em risco inocentes que nada tem a ver com o confronto, evita-se, recua-se, mas na eminência de ser encurralado e morto pela sua própria arma, atira-se primeiro nas pernas dos agressores para intimidar, persistindo a injusta agressão, atire em legitima defesa.

Não se tem notícia naquele ou em outro episódio de João Pedro Stédile, José Rainha e outros da direção do “Movimento” terem sido atingidos por projétil de arma de fogo, eles estão sempre a kms de distância da área de conflito, talvez num apartamento de um hotel de luxo acompanhando o desenrolar dos fatos e aguardando as informações. Essa quadrilha, denominada MST, que em nome do mais nobre dos movimentos sociais, utiliza essa bandeira para se locupletar, extorquir dinheiro do governo, que é maior conivente, mas não estão nem ai para a real da reforma agrária de verdadeiros sem terra e lavradores, mas sim para arranjar verbas do governo para sustentar uma escória de vagabundos, que nunca foram sem terra, mas se juntaram ao bando, e que nem são parte legítimas deste processo, montaram ou ingressaram no “Movimento” com intenção de não trabalhar, mas dizer que estão trabalhando, fazer carreira, politicagem com o tema e se locupletando dele, fazendo politicagem e extorquindo, governo, autoridades e fazendeiros e desestruturando a massa de manobra de pessoas que se juntam ao bando, na medida em que uma família do Sul é deslocada para o norte, e vice-versa, e ali instalados em barracas de lona, não podem sair do acampamento, falar com pessoas de fora, dar entrevista e dizer como funciona as coisas no acampamento, como a imprensa tem noticiado exaustivamente, alem de ter uma milícia armada em todos os acampamentos e a grande maioria de seus dirigentes são bandidos, sendo freqüentemente presos com armas, praticando assassinatos, vandalismos e invasões indevidas, nunca foram agricultores, nunca foram lavradores. Na verdade fazem parte de uma quadrilha de espertalhões, aventureiros e oportunistas, que só querem se dar bem e tirar proveito da situação a qualquer custo, principalmente sem ter compromisso de trabalhar convencionalmente, acordar cedo, ir para o trabalho longe de casa, pegar três a quatro conduções cheias, e ter responsabilidade com a vida.

No Brasil depois que o primeiro se deu bem na vida sem trabalhar, uma grande maioria fez escola, sem estudar, sem se preparar para a vida, proliferou no país várias entidades, associações e sindicatos, criação e filiação a partidos políticos, e o que temos de analfabetos e despreparados igualmente oportunistas, aventureiros e espertalhões, nos mais altos cargos do país, representando categorias que dela nunca participaram, sobretudo das classes mais volumosas da sociedade que são os mais pobres, os trabalhadores, os sem teto, os sem terra, e todos querem se intitular seus protetores, e temos que sem intitule representante de trabalhador sem nunca ter trabalhado, um cidadão que viveu uma vida de aplicar expedientes, viveu de favores e esmolas de amigos, na maior cara-de-pau, doações, benesses e fazendo politicagem vinte e quatro horas por dia, na maior mordomia o todo tempo, se locupletando em nome da nobre causa e o pior é que seus membros, a grande maioria dos miseráveis, alienados mentais e acéfalos, acreditam.

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